É cada vez mais evidente que as novas gerações não se identificam com os modelos de organização tradicionais. Até que ponto as empresas estão de fato questionando como podem evoluir?
Você já se questionou sobre isso?
Possibilitar a criação de equipes com diferentes perfis traz experiências e olhares complementares para a resolução de um desafio.
Medir e promover o bem-estar das pessoas ajuda a fortalecer a cultura de responsabilidade social e a melhorar os resultados de uma organização.
Nesse modelo, as competências individuais são mais valorizadas do que os requisitos tradicionais de um processo seletivo. Entenda.
Veja cinco gafes que podem arruinar seu processo seletivo.
O foco do debate está mudando: agora, o discurso vai mais na linha do “se não pode com ele, junta-se a ele”. Entenda como se preparar.
Valores como foco nos clientes, ética e desafio ao status quo são frequentemente exaltados pelas empresas. Contudo, o bem-estar e a saúde mental das equipes raramente figuram entre as prioridades valorizadas na cultura corporativa.
Saber dar o apoio necessário em momentos difíceis irá mostrar a sua empatia com o time e, consequentemente, aumentar o comprometimento do colaborador.
Antes considerado um evento estático, o planejamento sucessório agora é visto como um processo contínuo. Entenda o que mais mudou e veja como enfrentar os desafios da prática.
O assédio moral representa 45% das denúncias nas empresas. Entenda como a atitude permissiva de líderes frente ao problema ajuda a perpetuar um ambiente corporativo de agressividade .
Buscar equilíbrio entre as características pessoais e o desejo dos times é a chave para uma boa liderança.
Confira uma outra visão que pode mudar sua resposta.
Ambientes saudáveis e acolhedores tendem a estimular produtividade e bons resultados – e há evidências científicas para isso. Veja dados.