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Luciana Camargo

Vice-presidente de Recursos Humanos, Liderança, Desenvolvimento e Inclusão da IBM Consulting
Fechar ciclos é um ato libertador, que permite deixar para trás experiências intensas e opções de vida que já cumpriram seu propósito. Não tem a ver com pular fora, mas com colocar um ponto final em histórias muitas vezes de sucesso, reconhecimento pleno, envolvimento absoluto. Simplesmente, porque chegou a hora. E ela chega.
Antes considerado um evento estático, o planejamento sucessório agora é visto como um processo contínuo. Entenda o que mais mudou e veja como enfrentar os desafios da prática.
A IA generativa não veio para substituir, mas para transformar. Veja algumas das mudanças profundas que a tecnologia pode ter no trabalho – e em nossa vida.
Pensamos sempre que o mundo do trabalho está mudando. Mas damos pouca atenção ao fato de que as pessoas também estão. Veja como líderes podem agir nesses cenários.
O sentimento de ser uma fraude profissional é cada vez mais comum em indivíduos de várias indústrias. Conheça suas causas – e saiba como combatê-la.
Movimentos como a grande resignação e demissão silenciosa mostram que o modelo de trabalho atual passa por questionamentos. Como as empresas devem lidar com isso?
Entenda porque temas como assédio e micro agressões são reflexos de uma cultura, e não apenas um tema de Recursos Humanos.
Todos querem fazer melhor uso do tempo e se identificarem com a vida que vivemos. Como o líder pode conectar os propósitos das empresas aos propósitos dos funcionários?
Estudo revela que as empresas protagonistas na defesa pela diversidade têm uma taxa de crescimento de receita de até 61% maior que outras organizações. 
Os líderes que querem levar os negócios para uma nova direção precisam garantir que cultura esteja alinhada à estratégia. E cultura se faz com gente.
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O aprendizado não acontece só dentro de uma sala de aula. O conhecimento se espalha desde as redes sociais até a velha e boa conversa.
Só saber fazer o seu trabalho não basta. O mercado de trabalho quer profissionais com habilidades sociais e inteligência emocional.
Até 2022, ao menos 54% dos profissionais deverão ser "requalificados". Mas se reinventar é mais do que aprender novas habilidades.
As equipes têm pessoas que nasceram em um mundo analógico e outras que já são digitais; as crianças ocuparão profissões que ainda não existem; e os profissionais que existem hoje vão ser substituídos por robôs. Como a liderança pode inspirar os times a abraçarem o futuro?
Inovar é mais que só investir em tecnologia. É olhar para os problemas e encará-los como oportunidades.
O novo líder deve conhecer o modelo de negócio, entender para onde a empresa está indo e estar disposto a aprender.
A forma como as pessoas se sentem e se comportam nas organizações são o que guiam o crescimento de uma organização.
Apesar das dificuldades, o ano passado trouxe aprendizados valiosos para o mundo do trabalho.
Luciana Camargo, executiva da IBM, convida os líderes a refletirem sobre o seu papel na jornada de diversidade e inclusão das organizações
Por que abraçar as mudanças trazidas pela pandemia de coronavírus é importante para o desenvolvimento profissional
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