Ações da Vale caíram 3,44%. Enquanto isso, todo mundo revisa – para baixo – suas projeções do crescimento mundial em 2022.
Europa e futuros dos EUA operam em alta após banco central chinês ir na contramão do mundo e cortar sua taxa básica.
Por aqui, governo pretende cortar o imposto de importação de aço – uma paulada nas ações das siderúrgicas nacionais.
Petróleo fecha abaixo dos US$ 100 com lockdown no país asiático. Em Nova York, porém, bolsas sobem à espera do Fed.
Governo chinês aumentou a interferência para frear o avanço da commodity, enquanto os EUA acusam (novamente) a Rússia de mentir sobre retirada de tropas e preparar uma invasão.
É o maior patamar para ação da mineradora desde agosto. Nos EUA, bolsas ficam instáveis à espera de dados sobre a inflação.
Ações da montadora subiram em dia morno em Wall Street. Já o Ibovespa entrou em fevereiro com o pé direito: +0,97%.
Se é para trabalhar no feriado, que seja fazendo festa. Dólar cai 1,24%.
Por aqui, altas do minério (6,83%) e do petróleo (2,28%) também trazem um alívio, e Ibovespa sobe 0,58%.
Índice engata quarta queda seguida. Agora, ameaça perder os três dígitos.
Ações de mineradoras e siderúrgicas subiram após aprovação do projeto nos EUA. Mas nem assim o Ibovespa fechou no azul – graças à novela dos precatórios.
Dona do Windows já vale US$ 2,46 trilhões, e a do iPhone sofre com a falta de componentes. Por aqui, bolsa encerra o pior mês do ano: queda de 6,74% em outubro.
O mercado já acordou satisfeito com a Evergrande disposta a pagar juros que vencem amanhã. E a notícia de que o Federal Reserve vai demorar mais um pouco para fechar sua torneira de dinheiro manteve os ânimos lá no alto.
Das 91 ações que compõem o índice, 75 fecharam no vermelho. Gerdau, CSN e Usiminas puxaram o bonde. Vale também caiu forte, mesmo distribuindo R$ 8,10 por ação em dividendos.
Como um petardo do governo chinês destruiu o "superciclo de commodities" que se iniciava. Desde maio, a queda é de 60%.
Interferência do governo chinês no mercado não tem data para acabar. E não é só em Pequim. Em Brasília, só se fala em socializar lucros da Petrobras.
Presidente do Fed sinaliza que vai seguir com sua enxurrada de dinheiro para estimular a economia. Resultado: bolsas nos EUA renovam seus recordes e Ibovespa encerra a sexta com alta de 1,65%.
Queda de 13% no minério e de 2,6% no petróleo pressionaram o índice. Mas 30 das 84 ações do Ibovespa fecharam com altas de mais de 3%.
Ambev e Vale também apresentaram resultados positivos, mas ficaram de fora das finais: seus papéis tombaram mesmo assim.
BC dos EUA reitera que vai continuar distribuindo de graça até dizer chega. Wall Street faz força para acreditar e sobe, levando a bolsa brasileira junto.