Ninguém escapou do ataque do urso: S&P 500 desaba quase 4% e entra em bear market. Ibovespa cai 2,7%, menor patamar desde 10 de janeiro. Há luz no fim do túnel?
Bolsa brasileira aproveitou que o governo chinês quer alavancar a economia e subiu 0,93%.
Preocupação com juros nos EUA pesa lá fora, mas Ibovespa se desvencilha das bolsas americanas. Opep cogita "trair" a Rússia, e faz o petróleo fechar em baixa.
Estatal cai 4,54% em meio a fala de Lira sobre "medidas mais duras" contra os lucros da companhia. Mesmo assim, a bolsa se segurou (0,05%), e garantiu uma alta de 3,18% na semana.
Mercado espera que o banco central americano não faça reajustes tão agressivos nos juros. Ibovespa acompanha o exterior e sobe 1,18%.
Na segunda, ação da estatal fechou no maior patamar desde 2010. Nos EUA, Snapchat cai 43% e coloca economia americana em xeque.
Bolsa sobe 1,39% nesta sexta e fecha a semana em alta de 1,46%. Lá em Wall Street, trevas: S&P 500 encara sua sétima semana seguida no negativo.
Mineração e tecnologia, dois setores que apanharam nos últimos 12 meses, seguram o índice no positivo: 0,71% nesta quinta.
Resultados ruins de Walmart e cia mostram como a inflação corrói os lucros do varejo e deixam o mercado ressabiado. Ibovespa segue Wall Street e cai 2,34% depois de cinco pregões consecutivos de alta.
Mercado aguarda dados de varejo e indústria nos EUA, assim como o discurso de Jerome Powell.
As ações dos bancos ajudaram a bolsa brasileira a ignorar a instabilidade de Wall Street e das commodities.
IPCA desacelerou em abril, mas a inflação anual ultrapassa os 12%. Nos EUA, a alta nos preços também está mais branda, mas continua a mais alta em 40 anos.
Manhã é de alta após o tombo violento da segunda-feira. Mas o receio de que os aumentos nas taxas de juros criem uma recessão lá na frente segue assombrando os mercados.
Investidores esperam dados do mercado de trabalho americano. Mas não têm esperança que eles tragam alívio para a inflação.
Patamar agora é o mesmo de setembro de 2019. Desde o pico, há 11 meses, queda foi de 20%.
BC sobe Selic a 12,75% e deixa porta aberta para novos reajustes.
Ibovespa, que tinha subido 17% em 2022 até abril, já devolveu quase todo o ganho. A alta acumulada caiu para 2,6%.
Mercado espera maior reajuste dos juros americanos desde 2000. S&P 500 sobe 0,57%.Por aqui, Ibovespa recua 1,15%.
Nasdaq cai 4% e já acumula perdas de 21% no ano. Ibovespa ensaia quarta alta consecutiva, mas vira para -1,86% e fecha o seu primeiro mês de 2022 no negativo.
A Meta deu a letra: alta de 18% no pré-mercado. Agora, futuros dos EUA sobem forte à espera dos balanços da Apple e da Amazon, que saem hoje.