Ações da Vale caíram 3,44%. Enquanto isso, todo mundo revisa – para baixo – suas projeções do crescimento mundial em 2022.
Europa e futuros dos EUA operam em alta após banco central chinês ir na contramão do mundo e cortar sua taxa básica.
Por aqui, governo pretende cortar o imposto de importação de aço – uma paulada nas ações das siderúrgicas nacionais.
Petróleo fecha abaixo dos US$ 100 com lockdown no país asiático. Em Nova York, porém, bolsas sobem à espera do Fed.
Mercado internacional tem dia de forte recuperação, apesar da guerra não dar indícios de recuo. Nos EUA, presente de Jerome Powell aos investidores também inspirou otimismo.
Governo chinês aumentou a interferência para frear o avanço da commodity, enquanto os EUA acusam (novamente) a Rússia de mentir sobre retirada de tropas e preparar uma invasão.
Se é para trabalhar no feriado, que seja fazendo festa. Dólar cai 1,24%.
Índice engata quarta queda seguida. Agora, ameaça perder os três dígitos.
O mercado já acordou satisfeito com a Evergrande disposta a pagar juros que vencem amanhã. E a notícia de que o Federal Reserve vai demorar mais um pouco para fechar sua torneira de dinheiro manteve os ânimos lá no alto.
Das 91 ações que compõem o índice, 75 fecharam no vermelho. Gerdau, CSN e Usiminas puxaram o bonde. Vale também caiu forte, mesmo distribuindo R$ 8,10 por ação em dividendos.
Como um petardo do governo chinês destruiu o "superciclo de commodities" que se iniciava. Desde maio, a queda é de 60%.
Interferência do governo chinês no mercado não tem data para acabar. E não é só em Pequim. Em Brasília, só se fala em socializar lucros da Petrobras.
Queda de 13% no minério e de 2,6% no petróleo pressionaram o índice. Mas 30 das 84 ações do Ibovespa fecharam com altas de mais de 3%.
Ambev e Vale também apresentaram resultados positivos, mas ficaram de fora das finais: seus papéis tombaram mesmo assim.
BC dos EUA reitera que vai continuar distribuindo de graça até dizer chega. Wall Street faz força para acreditar e sobe, levando a bolsa brasileira junto.
Bolsas caíram mundo afora por medo do dano que a variante delta da Covid causará sobre a recuperação da economia mundial.
"New Deal" do democrata ganha mais chances de ser aprovado, e amplia a alta de CSN, Gerdau e cia. Por aqui, previsões otimistas do BC dão uma força para os papéis do varejo.
Bolsa brasileira tombou com todos os indicativos de novos aumentos de juros aqui. Só que isso também ajudou na queda do dólar, que está em R$ 5,0225.
A renda domiciliar deles subiu 21,1% em março e o S&P 500 não para de bater recordes. O medo agora é o de a brincadeira ter ido longe demais.
Inflação em 6,1% também não ajuda. A queda foi de 0,54%. Na semana, quem se deu bem foram as empresas brasileiras que têm a ganhar com o “PAC” de Biden.