Petroquímica lidera altas com acordo de fornecimento de gás com o México. Acionistas da Embraer seguem de olho na Lufthansa. E WEG dá aula de lucratividade.
E a Petrobras descontou a queda dos últimos dias: alta de 12%. Ficou tudo bem, então? Claro que não.
R$ 102 bilhões foram para o espaço desde sexta. E o próprio Banco do Brasil, também ameaçado pela sanha intervencionista, perde R$ 11 bilhões. Entenda a profundidade do poço que Bolsonaro cavou.
Baixa desde sexta roça nos R$ 100 bilhões, e corresponde a um quarto do valor de mercado da estatal. Entenda melhor a profundidade do buraco.
O maior destaque foi a aérea, que subiu 14% após uma piscada de olho da Lufthansa. Entenda todos os detalhes por trás desse caso.
O dia foi de alta, mas seria maior se não fosse o balde de água fria com a descoberta de uma política de preços diferente da comunicada pela estatal.
Não é a primeira vez que o presidente sugere interferir no campinho da Petrobras. E isso deixou o Brasil de fora da festa dos recordes em Nova York.
Vale, CSN, WEG: as campeãs de altas desabam nesta sexta-feira de realização de lucros e puxam o Ibov a -2,54%. Normal – por enquanto.
A disparada tem nome: Vale. A companhia com maior peso no índice teve alta de 7% e as ações superaram a marca simbólica de R$ 100.
O índice até bateu o recorde intraday, mas depois fechou no negativo. O tombo só não foi maior porque, no Brasil, as commodities sempre nos salvam.