Corte no consumo tem tudo para derrubar a economia do bloco. Nos Estados Unidos, o foco é o curto prazo: os números da Tesla, que saem no fim do dia
Bolsas começam a semana em alta, ignoram o primeiro calote da Rússia desde 1918 e novas sanções ao país. O alvo agora é o ouro – além do petróleo.
Rússia corta fornecimento para Polônia e Bulgária e Europa busca alternativas, mas ninguém no mundo se dispôs a aumentar a produção para barrar Putin.
Mercado financeiro termina a semana em tom mais positivo, depois da tormenta do Fed.
Ata da reunião mostra que guerra demoveu BC e movimento agressivo. A partir de maio, Fed correrá prejuízo e deve tirar US$ 95 bi por mês da economia.
Ocidente endurece punições à Rússia, mas mantém o combustível fluindo. Wall Street sofre com previsão de alta na taxa de juros. Ibovespa cai 1,97%.
Alemanha anuncia plano de três fases para lidar com o risco de falta de combustíveis. E joga bolsas no negativo.
Novo presidente da Petrobras é arroz de festa no setor de petróleo e agrada investidores. Lá fora, Rússia e Ucrânia ensaiam meia trégua.
Representantes dos dois lados estão reunidos em Istambul. Anúncio sobre a conclusão da conversa vem nas próximas horas.
Países se reúnem para discutir sanções contra Putin e dependência energética da Europa. Petróleo segue acima dos US$ 120.
Ata do Banco Central canta Selic a 12,75% para a próxima reunião, mas queda do dólar pode aliviar o aperto monetário.
Bolsas em Nova York voltam a cair com medo da guerra e do Fed. Dólar despenca e fecha abaixo dos R$ 5 pela primeira vez em nove meses.
Objetivo do encontro presidencial é evitar apoio financeiro e militar à Rússia. Pequim, porém, já deixou claro que pretende manter Putin sob suas asas. Mercados abrem cabisbaixos depois de altas seguidas.
Barril voltou a US$ 107. Minério de ferro, a US$ 144. Em dia fraco para as commodities (e para o resto do mercado), Ibovespa cai 1,60%
Otimismo contrasta com os desafios da semana: lockdown na China, avanço da guerra e ainda a primeira alta de juros nos EUA em dois anos.
IPCA de fevereiro veio acima do esperado – e o mercado prevê que o pior ainda está por vir. Na semana, o índice perde 2,41%.
Bitcoin disparou na primeira semana do conflito na Ucrânia. Mercado atribui movimento à Rússia.
EUA registram inflação nível Brasil: 7,9%. Petrobras engata reajuste monstro. Putin avança. A que ponto chegamos…
A notícia do boicote gerou euforia num primeiro momento, pois não foi a bomba nuclear que se imaginava. Mais tarde, porém, bateu a depressão de novo. Entenda.
Rússia promete retaliar uma eventual sanção ao seu óleo cortando o fornecimento de gás para a Europa, que não teria como substituí-lo da noite para o dia. Enquanto isso, o barril segue subindo.