À espera dos dados, investidores começam o dia em cima do muro, enquanto o petróleo continua a subir.
Bolsa brasileira terá mais um dia de caos político para enfrentar. Com queda acumulada de mais de 3% até quinta, fica difícil terminar a semana no positivo.
Índice cai para o menor nível desde o início da pandemia nos EUA, mas o crescimento da variante delta por lá dá uma esfriada nos ânimos. Por aqui, Ibovespa fecha a semana em alta de 0,82%, mesmo com o turbilhão político.
Abertura de vagas de emprego bem menor do que o projetado nos Estados Unidos desanimou os investidores, que já não estavam felizes com o desgoverno aqui no Brasil.
Denúncias de corrupção, reforma tributária e risco de apagão azedaram o Ibovespa. Valorização de 7% no semestre fica pequena ante os 16% do S&P 500.
Empresários reclamam da falta de candidatos para vagas abertas, mas algumas empresas já deram uma resposta eficiente: pagar mais.
Mercado de trabalho nos EUA vai bem, mas não tanto quanto os investidores de lá esperavam. Daquele jeito improvável, foi o que ajudou a bolsa.
Levantamento feito pelo LinkedIn envolveu 2 mil pessoas que perderam seus trabalhos antes ou durante a pandemia de Covid-19. Entenda.
Dados do IBGE divulgados hoje mostram também pior taxa de desalento desde o começo da contagem, em 2012. Por outro lado, número de vagas formais cresceu em 2021.
Aumento no número de trabalhadores informais promove a precarização e também pode corroborar para o aumento dos casos de Covid-19.
Negociação com sindicato pode não ser obrigatória, mas indica que empresa está preocupada com práticas ESG.
O Brasil terá um BC autônomo. Entenda o que essa entidade faz, e qual é a importância de um Banco Central independente.
Relatório de empregos divulgado hoje veio com uma péssima notícia, e o mercado gostou. Entenda o paradoxo.
A taxa de desemprego entre os jovens é de 31%. Por trás disso, temos uma tempestade perfeita: economia débil, pandemia e mudanças no mercado de trabalho.
Vagas falsas, tentativas de roubo e venda de cursos para “garantir” trabalho. Veja os golpes que os profissionais brasileiros precisam se desviar.
Os brasileiros são os que mais se preocupam em ficar sem trabalho no mundo, de acordo com relatório da Deloitte que ouviu mais de 18.000 pessoas
O projeto é voltado para pessoas em situação de vulnerabilidade e pretende formar 60 mil alunos. Os participantes também serão indicados para empregadores
Levantamento da Degreed, feito com trabalhadores de todo o mundo, mostra que o pessimismo dos brasileiros em relação às suas competências é grande
O resultado do terceiro trimestre de 2020 revela o maior índice de desemprego da série histórica do IBGE, que começou a ser medida em 2012
O número de microempreendedores individuais cresceu 18% até outubro deste ano, em meio a 16,4% de desemprego.