Resultados ruins de Walmart e cia mostram como a inflação corrói os lucros do varejo e deixam o mercado ressabiado. Ibovespa segue Wall Street e cai 2,34% depois de cinco pregões consecutivos de alta.
Brasília discute suspender reajustes em contas de luz. Medida equivale a congelamento de preços e pode representar nova quebra de contrato.
Reabertura na China e dados positivos da economia americana animaram investidores nesta terça-feira. Dólar caiu 2% e fechou abaixo dos R$ 5,00.
Mercado aguarda dados de varejo e indústria nos EUA, assim como o discurso de Jerome Powell.
Virtual fim de uma das stablecoins mais populares expõe um calcanhar de Aquiles do mundo cripto.
China coloca em números estrago econômico do lockdown. Bitcoin cai mais. E o fundo do poço das bolsas parece distante.
Dia do azar traz sorte, e interrompe uma queda de cinco semanas no índice. Agradeça a Jerome Powell. Mesmo assim, mercado segue assombrado.
Ações do Twitter, porém, desabam no pré-mercado em NY após Elon Musk anunciar repentinamente que o acordo de compra está “temporariamente suspenso”.
O F1 Delta Time acabou repentinamente, tornando inúteis objetos virtuais que chegaram a custar US$ 110 mil.
Além de prestes a migrar da B3 para a Nasdaq, o banco digital carimbou seu passaporte com a compra da Usend, uma fintech americana. E agora planeja oferecer lá fora os serviços que o fizeram célebre por aqui, como o marketplace com cashback. O CEO João Vitor Menin conta sobre seus planos de expansão.
Depois de dois anos com mais de 70 novas empresas listadas na B3. A bolsa brasileira enfrenta um ano na seca de IPOs.
Magalu, Americanas e Via enriqueceram muitos investidores – até que suas ações implodiram. Entenda o combo de problemas, e se há uma saída.
A dona da Sadia e da Perdigão recebeu uma lufada de ar fresco quando Marcos Molina, dono da Marfrig, tornou-se seu maior acionista. Este 2022, porém, se mostra mais desafiador. Entenda.
As ações dos bancos ajudaram a bolsa brasileira a ignorar a instabilidade de Wall Street e das commodities.
Os temores com o aumento dos preços seguem pressionando as bolsas, e o pessimismo contamina também as criptos.
IPCA desacelerou em abril, mas a inflação anual ultrapassa os 12%. Nos EUA, a alta nos preços também está mais branda, mas continua a mais alta em 40 anos.
EUA esperam primeira desaceleração de preços desde agosto de 2021. Aqui, IPCA deve romper a barreira dos 12% ao ano.
Por aqui, governo pretende cortar o imposto de importação de aço – uma paulada nas ações das siderúrgicas nacionais.
Manhã é de alta após o tombo violento da segunda-feira. Mas o receio de que os aumentos nas taxas de juros criem uma recessão lá na frente segue assombrando os mercados.
Essa é a perda no valor de mercado do índice desde o início de abril. E a sangria continua: queda de 1,79% hoje. Bitcoin desaba 11%.