Você já teve que lidar com um colega, chefe ou cliente impaciente, grosseiro e que só coloca os outros para baixo? Se alguém assim já passou pela sua vida, você conviveu com uma pessoa tóxica. E esse é o tema do nosso 19º Rádio Peão.
Embora já existam muitas discussões – e provas – de que a gentileza e a construção de ambientes saudáveis são fatores fundamentais para os bons resultados dos negócios, ainda tem gente que age com narcisismo, agressividade e falta de empatia no trabalho.
E esses comportamentos custam caro. Uma pesquisa da Harvard Business School revelou que um profissional competente que tenha atitudes tóxicas aumenta o turnover da equipe, gerando um déficit de 12 000 dólares para as empresas.Além disso, conviver com essas pessoas também traz um custo de saúde. Afinal, aguentar insultos e bullying pode aumentar o estresse, desencadear a ansiedade e destruir a autoestima.
No episódio dessa semana, as editoras Elisa Tozzi e Mariana Poli discutem o tema com Erika Linhares, pedagoga especializada em mudança de comportamento, fundadora da consultoria B-Have e criadora do movimento No Mimimi; e Luciana Lima, professora em cursos de graduação e pós-graduação do Insper.
No primeiro bloco, mostramos quais são os comportamentos tóxicos e explicamos por que eles ainda têm espaço no mundo do trabalho. “Ou as empresas começam a mudar ou morrem. Só que no medo, na covardia e na opressão ninguém inova, ninguém agrega”, diz Erika Linhares.
E no segundo bloco, vamos mostrar quais são as consequências de conviver com pessoas tóxicas e dar dicas de como enfrentá-las. “Apesar do chefe ainda ser o maior peso na decisão de sair de uma empresa, existe um segundo grupo, o dos sabotadores. Há comportamentos agressivos que levam os membros da equipe ao adoecimento”, diz Luciana Lima.
Ouça o episódio completo aqui:
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