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Meta supera expectativas e ação salta quase 7% no after market

Quinta-feira tem manhã agitada com decisão de política monetária do BCE e PIB dos EUA no segundo trimestre.

Por Por Júlia Moura e Sofia Kercher
Atualizado em 27 jul 2023, 08h23 - Publicado em 27 jul 2023, 08h22

A Meta conseguiu atrair mais anunciantes e ter o melhor lucro líquido desde 2021: US$ 7,788 bilhões no segundo trimestre, 16% maior do que no mesmo período do ano passado e acima das expectativas do mercado. O valor equivale a US$ 2,98 por ação, 6 centavos de dólar acima do esperado. 

O feito veio, principalmente, da aposta da companhia no Reels do Instagram, semelhante aos vídeos do rival TikTok. Outro fator positivo foi o aumento de 5% na média do número de usuários ativos do Facebook, para 2,06 bilhões. 

Ao todo, as visualizações de anúncios subiram 34% no trimestre, na comparação anual, enquanto o preço médio por anúncio caiu 16%. A receita da empresa de Mark Zuckerberg ficou em US$ 32 bilhões, US$ 1 bilhão maior do que o esperado e uma alta anual de 11%. Os bons resultados levaram a companhia a prever uma receita entre US$ 32 bilhões e US$ 34,5 bilhões para o trimestre atual, acima dos US$ 31,2 bilhões anteriormente esperados por Wall Street.

O mercado gostou do que viu. Nas negociações after-market em Nova York, as ações dispararam 6,94%. E, no momento, o índice pré-mercado da Nasdaq sobe 1,24%.

Juro europeu, PIB americano

Acompanhando o Fed, o BCE deve subir o juro da zona do euro em 0,25 pontos percentuais, para 4,25% logo mais, às 9h15. Se espera uma pausa após este aumento, já que a economia e a inflação na zona do euro seguem desacelerando.

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Logo em seguida, os EUA divulgam o PIB do segundo trimestre. A previsão é que ele desacelere para 1,8%, de 2% no período anterior. 

Bons negócios!

humorômetro: o dia começou com tendência de alta
(VCSA/Você S/A)

Futuros S&P 500: 0,57%

Futuros Nasdaq: 1,24%

Futuros Dow Jones: 0,13%

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*às 8h10

market facts
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)

Nubank pisa no acelerador e se torna 4ª maior banco do país

O Nubank acaba de se tornar a 4ª maior instituição financeira em número de clientes do Brasil, ultrapassando o Banco do Brasil. Segundo informações divulgadas pelo Banco Central nesta terça-feira (25), o roxinho chegou a 77,7 milhões de clientes até o final de junho, contra 74,6 milhões de seu concorrente.

Agora, na corrida bancária, o Nubank está atrás apenas da Caixa Econômica, Bradesco e Itaú. A ultrapassagem rendeu para NUBR33, que fechou o dia em alta de 0.65%, a R$ 6,15.

Confira o ranking completo:

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  1. Caixa Econômica Federal: 150.374.233
  2. Bradesco: 104.486.688
  3. Itaú: 99.936.353
  4. Nubank: 77.665.209
  5. Banco do Brasil: 74.579.521
  6. Santander: 64.360.563
  7. Original: 50.266.862
  8. Mercado Crédito: 47.390.877
  9. Ame Digital: 32.678.718
  10. Pagbank/PagSeguro: 29.451.137
  11. C6 Bank: 26.886.189
  12. Banco Inter: 26.405.463
  13. BTG Pactual/Banco Pan: 23.036.225
  14. Neon: 20.103.935
  15. Votorantim: 14.084.175
Agenda
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)

8h30: estoque de crédito no Brasil em junho (BC);

9h: Índice de preços ao produtor de junho (IBGE);

9h15: decisão de política monetária no BCE, seguida por coletiva de imprensa;

9h30: PIB dos EUA no 2º trimestre;

9h30: PCE9h30: EUA/Deptº do Comércio: Encomendas de bens duráveis de junho

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9h30: pedidos de auxílio-desemprego nos EUA na semana até 22/7;

14h: Caged de junho;

14h30: contas do Governo Central brasileiro em junho (Tesouro Nacional).

Europa
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)
  • Índice europeu (Euro Stoxx 50): 1,33%
  • Londres (FTSE 100): 0,23%
  • Frankfurt (Dax): 0,93%
  • Paris (CAC): 1,37%

*às 8h15

Fechamento na Ásia

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  • Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): -0,12%
  • Hong Kong (Hang Seng): 1,41%
  • Bolsa de Tóquio (Nikkei): 0,68%
Commodities
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)
  • Brent: 0,73%, a US$ 83,16
  • Minério de ferro: -1,91%, a US$ 118,75, por tonelada na bolsa de Dalian

às 8h18

Vale a pena ler:
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)

Entenda de uma vez o mercado de CO2

O mercado de mitigação de emissões movimentou quase US$ 1 trilhão em 2022, e alimenta fundos de investimento pelo Brasil e mundo. Esta reportagem da Você S.A destrincha a mecânica do mercado de carbono, criado para evitar a catástrofe climática e reduzir (muito) as emissões de CO2 — que chegam a preocupantes 40 bilhões de toneladas por ano.

Temporada de balanços
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)

EUA: McDonald’s e Mastercard antes da abertura, e Ford e Intel após o fechamento do mercado

Brasil: Gol, antes da abertura, e Hypera, Multiplan e Vale, após o fechamento

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