Perguntas frequentes
Veja as perguntas frequentes sobre os Guias. Se precisar, você ainda pode entrar em contato conosco pelos e-mails melhoresempresas@fia.com.br, melhoresempresas@abril.com.br
O que é preciso para que a empresa participe da pesquisa MEPT?
Deve ter, no mínimo, 100 empregados (CLT) no momento da inscrição e estar operando no mercado brasileiro e/ou internacional há três anos ou mais.
O que é preciso para que a empresa participe da pesquisa MECC?
Deve ter, no mínimo, 100 empregados (CLT) no momento da inscrição e estar operando no mercado brasileiro e/ou internacional há três anos ou mais.
É preciso ter o número de jovens (nascidos a partir de 1994) abaixo, que estejam trabalhando (com vínculo empregatício) ou estagiando (com Termo de Compromisso de Estágio vigente). Ficam excluídos terceiros, mesmo que exclusivos, e jovens aprendizes. Empresas com até 500 funcionários: mínimo de 50 jovens no quadro de colaboradores. Empresas com mais de 501 funcionários: mínimo de 10% de jovens no quadro de colaboradores.
Funcionários temporários e funcionários terceirizados podem participar de alguma das pesquisas?
Não, de nenhuma das duas. Terceirizados, mesmo que trabalhem na empresa participante em caráter exclusivo e permanente, não podem participar dos processos.
Existe algum custo envolvido no processo?
O custo da inscrição é de 150 reais. Se a empresa for pré-classificada, deverá arcar com os custos de transporte dos funcionários selecionados para a reunião com o jornalista. Lembrando que a reunião ocorre no local escolhido pela companhia no momento da inscrição. Além disso, se a empresa quiser, ela pode enviar um portador para retirar as cartas-senhas na Editora Abril em horário comercial.
Até quando posso inscrever a empresa?
As inscrições começaram no dia 11 de fevereiro e se encerram no dia 24 de abril.
Existe prazo para responder às pesquisas?
Sim. As companhias participantes têm a data-limite de 15 de maio para concluir o Questionário da Empresa e para alcançar a amostra mínima de respondentes no Questionário dos Funcionários e dos Jovens (a amostra mínima é determinada no momento da inscrição).
Entidades sem fins lucrativos e ONGs podem participar?
Sim. O procedimento é o mesmo utilizado em relação às empresas.
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E as instituições públicas?
Também podem participar. Não há distinção de metodologia entre empresas públicas e instituições privadas. O procedimento é o mesmo para todas.
Como a empresa se rotula na hora de fazer a inscrição?
A empresa pode se nomear de três formas:
Empresa: pressupõe que todos os seus empregados, inclusive os que trabalham nas filiais, estão aptos a participar da seleção randômica que escolherá os que responderão à pesquisa.
Grupo empresarial: os questionários devem ser respondidos por funcionários de todas as empresas do grupo.
Divisão de negócios: um grupo pode escolher uma divisão/atividade/linha de negócios para ser avaliada. Podem participar, no máximo, três divisões de negócio. No caso, todas as empresas que fazem parte da mesma divisão/atividade/linha de negócios devem responder à pesquisa. A inscrição deve ser feita com o CGC/CNPJ principal da atividade envolvida. Essa mudança foi feita para evitar, por exemplo, que seja escolhida a melhor unidade para representar o grupo ou a divisão inteira. Por exemplo, uma rede hoteleira não pode concorrer com apenas um de seus hotéis, mesmo que eles tenham CGC/CNPJ diferentes. Devem concorrer todas as unidades que pertencem à divisão/atividade/linha de negócios.
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IMPORTANTE Independentemente do rótulo usado pela empresa no momento da inscrição, escritórios e fábricas não devem ser separados. Todos os funcionários abaixo do CNPJ inscrito devem participar do sorteio randômico para responder à pesquisa. A empresa que não cumprir essa regra será desclassificada.
Como são feitas as pesquisas MEPT e MECC?
Ambas consistem de dois questionários: um respondido pela empresa e outro respondido pelos funcionários — caso a empresa opte apenas pela pesquisa MECC, participam apenas os empregados e os estagiários que têm até 26 anos.
Diferentemente dos anos anteriores, na pesquisa MEPT deste ano não há mais a opção de fazer a pesquisa via cartões ópticos. Agora, como já acontecia no processo da pesquisa MECC, todos os questionários têm de ser respondidos online. As empresas em que os colaboradores não têm acesso a computador no dia a dia de trabalho podem montar uma sala com máquinas conectadas à internet para responder à pesquisa — desde que a sala seja afastada da diretoria e do departamento de RH; que não exista uma lista de controle dos funcionários que responderam à pesquisa e que o apoio técnico não seja dado por um funcionário do RH. Mesmo neste caso, as cartas-senhas não podem ser distribuídas no local de preenchimento dos questionários e devem ser enviadas com antecedência aos funcionários. O objetivo é assegurar o anonimato dos empregados que responderem a pesquisa. Os colaboradores podem acessar a pesquisa de qualquer computador ou celular.
O que é avaliado no Questionário da Empresa?
A primeira parte do Questionário da Empresa inclui informações gerais sobre a organização (número de funcionários, missão, valores e grau de instrução da equipe, entre outros dados). A segunda parte entra na avaliação da empresa e inclui 12 categorias, que verificam as políticas e as práticas de RH adotadas. O Questionário da Empresa, a avaliação qualitativa das práticas e a auditoria do jornalista durante a visita geram o Índice de Qualidade de Gestão de Pessoas (IQGP), que representa 35% da nota final da empresa.
E o Questionário do Funcionário, o que avalia?
O Questionário do Funcionário, inclusive dos jovens, mede o que se chama de parte subjetiva da pesquisa, porque se baseia na percepção que as pessoas têm da organização que as emprega, do trabalho em si, dos chefes e dos colegas. A pontuação obtida nesse questionário vale 65% na composição da nota final da empresa e avalia a companhia em doze categorias: Employer Branding, Comunicação Interna, Participação e Autonomia, Sustentabilidade e Diversidade, Relações Interpessoais, Carreira, Processos e Organização, Saúde, Segurança e QVT, Gestão de Conhecimento e Educação Corporativa, Liderança, Reconhecimento e Recompensa, Gestão Estratégica e de Objetivos.
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Por que o Questionário do Funcionário tem peso maior na composição da nota final da empresa?
Por que a pesquisa foi criada para dar voz a quem mais entende da empresa em que trabalha: seus funcionários. Por isso, a opinião desse pessoal corresponde a 65% da nota da pesquisa.
E o que é o Índice de Felicidade no Trabalho ou Índice de Felicidade no Trabalho do Jovem?
É a nota final da empresa. Ou seja, tecnicamente, é o índice geral das melhores empresas. Ele é composto de: 65% da percepção dos funcionários (o IQAT, alcançado com o Questionário dos Funcionários); e 35% das políticas e práticas de RH (o IQGP, obtido pelo Questionário da Empresa e a descrição das práticas) e da visita do jornalista.
É a empresa que escolhe os funcionários que responderão ao questionário?
Não. Essa escolha é feita por um sistema de seleção randômica que está disponível neste site (leia mais em Inscreva sua Empresa). A empresa deve convocar os funcionários que forem sorteados pelo sistema. Essa medida existe para evitar que as empresas manipulem as respostas dos funcionários. Aliás, a empresa não pode tentar influenciar, atrapalhar ou constranger os funcionários a responder ao questionário. Qualquer irregularidade deve ser comunicada pelo telefone 0800-7723321. Se as denúncias forem confirmadas pelas equipes da FIA e da VOCÊ S/A, a empresa será desclassificada.
Além do questionário que os funcionários respondem e do questionário que as empresas preenchem, as empresas que participam da pesquisa são avaliadas de outra maneira?
Sim. Todas as empresas pré-classificadas, tanto no MEPT quanto no MECC, recebem a visita de um jornalista da VOCÊ S/A. Essa visita compõe a nota da empresa e é eliminatória — caso sejam apurados fatos que contrariem os dados obtidos no Questionário do Funcionário e no Questionário da Empresa. Na etapa que antecede a escolha das melhores empresas para trabalhar e das melhores para começar a carreira, quando as notas das pré-classificadas estão muito próximas e variam por pontos decimais, a visita do jornalista é utilizada como fator de desempate e leva em conta aspectos qualitativos e comparativos.
Quais são os critérios de pré-classificação das empresas?
Para ser pré-classificada, a empresa precisa ter um número mínimo de questionários respondidos pelos funcionários (esse número, chamado de amostra mínima, varia de acordo com o total de empregados); não ter zerado em nenhuma das categorias do Questionário da Empresa; ter nota mínima de 25 pontos no IQGP do Questionário da Empresa e mais de 70 pontos no IQAT dos funcionários. Depois, é feito o ranqueamento das empresas com o IFT ou IFJ parcial. Devem ser visitadas cerca de 200 companhias mais bem classificadas no IFT parcial e cerca de 70 companhias mais bem classificadas no IFJ parcial. As empresas são visitadas por um jornalista da VOCÊ S/A no endereço indicado no ato da inscrição.
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Neste ano, alguma coisa mudou na metodologia?
A metodologia é semelhante à de 2018, ano em que foi feita uma grande revisão. As categorias tanto do Índice de Qualidade do Ambiente de Trabalho (IQAT) quanto do Índice de Qualidade da Gestão de Pessoas (IQGP) foram atualizadas. O IQAT e o IQGP foram organizados em 12 categorias.
A nota do funcionário representa 65% da nota total da empresa; e a nota do jornalista continua a integrar a nota do IQGP da empresa (juntamente com o Questionário da Empresa e a análise da descrição das práticas), contribuindo neste ano com 35% da nota final. Seremos cada vez mais rígidos em relação a possíveis informações divergentes entre os dados informados pela empresa e a constatação de nossa equipe, seja por meio de denúncia de funcionários, seja durante a visita do jornalista. Nesses casos, pode haver redução do IQGP da companhia ou até mesmo a desclassificação da empresa.
Quais são os tamanhos dos lotes de senhas e o das amostras mínimas com a unificação das pesquisas?
As empresas que participam de MEPT e MECC recebem dois lotes de senhas e têm amostras mínimas distintas, de acordo com os cálculos abaixo.
As que optam por participar de apenas uma pesquisa têm o tamanho de lotes e o de amostras mínimas correspondentes a cada uma das pesquisas.
Com a unificação, é preciso que a empresa envie a planilha com nome e data de nascimento dos funcionários logo após a inscrição. Sem esse documento, a VOCÊ S/A não faz o envio dos lotes. Quanto antes a companhia se inscrever e enviar a planilha, mais tempo terá para aplicar as pesquisas.
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MEPT
Nº DE EMPREGADOS |
TAMANHO DO LOTE |
AMOSTRA MÍNIMA |
Até 300 empregados |
Igual ao nº de empregados |
Nº de empregados x 0,70 |
De 300 a 500 empregados |
Igual ao nº de empregados |
Nº de empregados x 0,60 |
De 501 a 1.500 empregados |
Igual ao nº de empregados |
Nº de empregados x 0,50 |
De 1.501 a 3.000 empregados |
Igual ao nº de empregados |
Nº de empregados x 0,45 |
A partir de 3.001 empregados |
3.000 |
Tamanho do lote x 0,40 = 1.200 respondentes |
MECC
Nº DE JOVENS (NASCIDOS A PARTIR DE 1993) |
TAMANHO DO LOTE |
AMOSTRA MÍNIMA |
Até 200 jovens |
Igual ao nº de jovens |
Nº de jovens x 0,80 |
De 201 a 300 jovens |
Igual ao nº de jovens |
Nº de jovens x 0,70 |
De 301 a 700 jovens |
300 |
Tamanho do lote x 0,70 = 210 respondentes |
De 701 a 1.500 jovens |
400 |
Tamanho do lote x 0,60 = 240 respondentes |
De 1.501 a 5.000 jovens |
600 |
Tamanho do lote x 0,60 = 360 respondentes |
Acima de 5.001 jovens |
800 |
Tamanho do lote x 0,60 = 480 respondentes |
Como são as cartas-senhas?
As cartas-senhas também são unificadas e valem tanto para MECC quanto para MEPT. A diferenciação das pesquisas se dá durante o preenchimento dos questionários — tanto o da empresa quanto o do funcionário.
No caso da empresa, há perguntas específicas para jovens, caso a companhia opte por participar apenas de MECC ou opte por participar de MECC e MEPT simultaneamente.
No caso dos funcionários, quando a empresa optar por participar da pesquisa MECC, os colaboradores informam a data de nascimento e os que se encaixarem na faixa etária pesquisada (nascidos a partir de 1994) responderão às perguntas específicas para os jovens que serão inseridas.
Minha empresa pode ser desclassificada, mesmo que tenha nota e amostra mínima?
Sim. É passível de desclassificação a empresa que informar ter práticas de RH que não tem (quando comprovada por nossa equipe); que de alguma forma obrigar ou coagir os funcionários a responder ao questionário; que não siga os critérios de seleção aleatória indicados nas instruções para escolher os respondentes; que faça um controle por lista de nomes e assinaturas dos funcionários que responderam às pesquisas; ou que interfira nas respostas dos empregados (mesmo que não haja má-fé por parte da empresa); ou por alguma outra infração das regras do Guia.
A empresa fica sabendo o que os funcionários respondem no questionário?
Não. A participação dos funcionários é anônima e confidencial para a empresa e para a equipe da pesquisa. Somente a equipe da FIA e a da VOCÊ S/A têm acesso às respostas sem identificação dos respondentes. Os resultados sempre são apresentados de forma consolidada.
O que a empresa pode fazer para estimular a participação dos funcionários nas pesquisas?
Existem algumas maneiras de conseguir a adesão dos funcionários para responder à pesquisa sem infringir nenhuma regra. Por exemplo:
– Organizar um cronograma interno para que os funcionários respondam ao questionário e reservar um dia ou dois, no máximo, para que eles façam isso.
– Mandar uma carta assinada pelo presidente solicitando a participação do funcionário e ressaltando a importância da pesquisa no momento da entrega das cartas-senhas aos funcionários.
– Enviar um e-mail, assinado pelo principal executivo de RH, a todos os funcionários explicando os procedimentos básicos das pesquisas e reforçando a confidencialidade dos dados.
– Colocar lembretes sobre o cronograma das pesquisas na intranet ou em murais da empresa.
– Mandar um e-mail a todos os funcionários lembrando o prazo final para a resposta aos questionários.
– No final do processo, a empresa pode enviar uma mensagem de agradecimento a todos os funcionários.
O que a empresa não pode fazer durante o processo?
A empresa não pode, em nenhum momento, obrigar o funcionário a responder à pesquisa. Não é permitido:
– Dar bônus financeiro ou brinde (por mais simples que seja) aos funcionários que responderem à pesquisa.
– Coagir os funcionários a responder à pesquisa. É coação quando o chefe ou o RH ameaçam os colaboradores com punições se não responderem ao questionário.
– Oferecer qualquer tipo de orientação durante o preenchimento — RH e liderança não podem sanar dúvidas dos funcionários, já que se trata de uma pesquisa sigilosa. O colaborador deve recorrer ao número 0800 oferecido pela equipe do Guia ou pedir ajuda a um amigo ou parente. Uma vez entregue a pesquisa, o funcionário deve se sentir à vontade para respondê-la.
– Fazer lista com o nome dos colaboradores que responderam às pesquisas. Os funcionários não podem ser controlados dessa maneira, pois se sentem constrangidos e duvidam da confidencialidade das pesquisas.
Durante o processo, a empresa tem como saber o número de questionários respondidos?
Sim. Basta que a empresa use o login e a senha criados na hora da inscrição para acessar o sistema da Editora Abril e checar como está o processo. As empresas têm o número em tempo real.
Que prazo as empresas têm para enviar os questionários?
O questionário da empresa é sempre respondido online. O prazo de devolução é 15 de maio. Quanto antes a empresa se inscrever, mais tempo terá para fazer todo o processo. É importante destacar que a resposta aos questionários leva tempo e que dificilmente todas as informações serão levantadas em menos de um mês.
Quanto custa o Sumário Executivo que as participantes vão receber no final do processo?
Absolutamente nada. Esse documento, preparado pelos professores Joel Dutra e André Fischer, da Fundação Instituto de Administração (FIA), é uma espécie de diagnóstico da empresa em relação às outras participantes.
Se houver alguma dúvida durante o processo, como é possível obter informações?
Se você é funcionário e está em dúvida sobre o questionário que recebeu, entre em contato com a equipe da VOCÊ S/A pelo telefone 0800-7723321 ou pelo e-mail melhoresempresas@abril.com.br. Se você representa uma empresa e está em dúvida sobre o Questionário da Empresa, entre em contato com a equipe da Fundação Instituto de Administração (FIA) pelo telefone (11) 2659-7035 ou pelo e-mail melhoresempresas@fia.com.br. Nesta página também há muitas informações sobre a pesquisa.
O que devo fazer se eu não receber o e-mail de confirmação depois de completar o cadastro na pesquisa As 150 Melhores Empresas para Trabalhar ou na pesquisa As Melhores Empresas para Começar a Carreira?
Veja o que pode ter ocorrido e como proceder nesse caso:
– É possível que um filtro de spam (e-mail indesejado) esteja instalado no servidor de sua empresa e que tenha redirecionado esse e-mail para uma pasta chamada “Lixo Eletrônico” ou “Spams” dentro de sua própria caixa postal.
– Verifique se essa pasta contém uma mensagem cujo remetente é melhoresempresas@abril.com.br . Se isso ocorreu, remova a mensagem e guarde-a em uma nova pasta para que possa voltar a ela sempre que necessário durante as pesquisas.
– É importante também que você autorize o e-mail melhoresempresas@abril.com.br a enviar mensagens para sua caixa postal e para todas as pessoas que cadastrou durante a inscrição. Consulte o Suporte Técnico de sua empresa sobre como fazer isso.
Como é definida a Empresa do Ano da pesquisa MEPT?
Desde 2015, o critério para a escolha da empresa que mais se destacou entre as 150 Melhores Empresas para Trabalhar mudou. A Empresa do Ano é uma escolha editorial feita pela redação da VOCÊ S/A e pela FIA que tem como base as maiores notas do Índice de Felicidade no Trabalho (IFT), as empresas que são campeãs em seu setor, as percepções dos jornalistas durante as visitas, o momento econômico do setor e da empresa e o histórico de boas práticas da companhia.
Como é definida a Melhor para Jovens da pesquisa MECC?
As companhias são organizadas pelo Índice de Felicidade no Trabalho do Jovem (IFTJ), do maior para o menor valor obtido. A empresa com a maior nota é a campeã.