Comunicação não violenta: como usar essa técnica no seu dia a dia

A comunicação tem o poder de transformar o ambiente de trabalho – para o bem e para o mal. Para você ter uma ideia, as empresas perdem, em média, 62,4 milhões de dólares ao ano por causa de mal-entendidos entre os funcionários, de acordo com pesquisa da consultoria Holmes PR.

E a crise do coronavírus parece aflorar os problemas de comunicação. Chefes que perdem a linha em reuniões virtuais e chegam a gritar com as equipes, informações desencontradas sobre as empresas e erros de interpretação de mensagens e de e-mails estão se tornando cada vez mais comuns.

O que fazer, então, para ter uma comunicação à prova de crises? É o que as editoras Elisa Tozzi e Mariana Poli discutem com Andrea Nunes, coordenadora do programa Cultura de Paz do Senac São Paulo, e Nolah Lima, co-fundadora e facilitadora do Instituto CNV Brasil, que dissemina a teoria da comunicação não violenta no país.

No primeiro bloco, as convidadas explicam quais são as principais barreiras para uma mensagem assertiva e amigável e mostram quais as consequências das falhas de comunicação. “Se as pessoas não têm uma boa comunicação, elas deixam de enxergar possibilidades de melhoria e entram num contexto de competição em que o chefe e os colegas se tornam inimigos”, diz Nolah.

No segundo bloco, é hora de aprender técnicas que ajudam a melhorar a habilidade. “Precisamos saber exatamente o que queremos para nos expressar. Por isso é importante nos familiarizar com as emoções, elas são as mensageiras das nossas necessidades”, explica Andrea.

Escute o episódio #40 completo aqui:

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