Continua após publicidade

Modelo de reoneração dos combustíveis será decidido hoje

Petrobras deve baixar preços para compensar a alta nos impostos.

Por Júlia Moura, Camila Barros
Atualizado em 21 out 2024, 10h39 - Publicado em 28 fev 2023, 08h38
-
 (Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)
Continua após publicidade

Logo mais às 9h30, Lula se reúne com ministros e o presidente da Petrobras para definir como será a reoneração dos combustíveis. Fato é que o PIS e o Cofins vão voltar a incidir sobre a gasolina e o álcool amanhã (o diesel e o biodiesel estão protegidos até dezembro), arrecadando R$ 28,9 bilhões para os cofres públicos em 2023. As alíquotas ainda não foram definidas, mas a gasolina será mais onerada que o álcool, para estimular o uso de um combustível menos poluente.

Para não pesar muito no bolso do brasileiro, a Petrobras entra em jogo e deve baixar seus preços de venda. Segundo Haddad, a companhia teria um colchão para fazer isso sem prejudicar suas finanças. 

Além disso, de acordo com reportagem do Valor Econômico, com a queda do Petróleo no fim do ano passado, a gasolina e o diesel vendidos pela estatal estão acima da paridade com as cotações internacionais. Ou seja, dá para baixar o preço sim. Resta saber quanto. 

Enquanto isso, no exterior, investidores estão preocupados com a aceleração da inflação na França (de 7% para 7,2%) e na Espanha (de 5,9% para 6,1%) em fevereiro. Os dados elevaram as apostas de juros mais altos por mais tempo na Europa, limitando a alta dos índices futuros americanos.

Bons negócios! 

Compartilhe essa matéria via:
Continua após a publicidade
humorômetro: o dia começou com tendência de alta
(VCSA/Você S/A)

Futuros S&P 500: 0,16%

Futuros Nasdaq: 0,17%

Futuros Dow: 0,13%

*às 8h27

Continua após a publicidade
market facts
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)

IRB adia divulgação de resultados – e despenca

Durante a manhã de segunda-feira, a IRB avisou que mudou a data de divulgação dos resultados do 4° trimestre para 8 de março. Inicialmente, o documento seria publicado ontem, depois do pregão. Para o mercado, este foi um caso de “o silêncio diz mais que mil palavras”: com o receio de que o adiamento signifique que vem bomba por aí, as ações IRBR3 caíram 8,71%, a R$ 19,48. 

Bradesco mira 3G Capital

O Bradesco foi à Justiça pedir que Lemann, Telles e Sicupira sejam proibidos de vender seus bens até que a Americanas quite sua dívida de R$ 4,7 bilhões com o banco. Os advogados da instituição apostam na descoberta de uma “provável fraude” na varejista, e dizem que o trio de acionistas pode ser responsabilizado futuramente “por ação, por omissão”. A medida judicial busca garantir que, caso o 3G seja responsável pela indenização dos credores, eles tenham como pagar. As informações são da coluna de Lauro Jardim no O Globo. 

Continua após a publicidade
Agenda
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)

Brasil, 9h: IBGE/PNAD Contínua – Taxa de desemprego do trimestre até dezembro;

Brasil, 9h30: Lula tem reunião com ministros e presidente da Petrobras para discutir reoneração dos combustíveis;

Brasil, 9h30: BC – Setor público consolidado deve ter superávit primário de R$ 86,150 bilhões em janeiro;

EUA, 11h45: PMI de fevereiro;

Continua após a publicidade

EUA, 12h: índice de confiança do consumidor de fevereiro

Brasil, 14h30: Tesouro Nacional divulga Relatório Mensal da Dívida de janeiro  

EUA, 16h30: presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, faz discurso na Faculdade Comunitária Ivy TechChina, 22h30: PMI composto de fevereiro, PMI de serviços e PMI industrial (NBS)

China, 22h45: PMI industrial de fevereiro (S&P Global/Caixin)

Europa
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)
Continua após a publicidade

Índice europeu (EuroStoxx 50): 0,17%

Bolsa de Londres (FTSE 100): -0,31%

Bolsa de Frankfurt (Dax): 0,06%

Bolsa de Paris (CAC): 0,01%

*às 8h13

Fechamento na Ásia
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)

Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): 0,63%

Bolsa de Tóquio (Nikkei): 0,08%

Hong Kong (Hang Seng): -0,79%

Commodities
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)

Brent*: 1,34%, a US$ 83,13 o barril

*às 8h30

Minério de ferro: -0,78%, a US$ 128,09 por tonelada na bolsa de Dalian (China)

Vale a pena ler:
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)

Miss Independent

Do início de 2020 até dezembro do ano passado, a política de Covid-zero na China prejudicou a cadeia de suprimentos de multinacionais que produzem no país. O caso mais emblemático foi o da Apple, que sofreu uma queda na fabricação de Iphones 14 graças a protestos e restrições de saúde na FoxConn chinesa, sua principal fábrica. Nesse meio tempo, a tensão geopolítica entre o tigrão asíatico e os Estados Unidos escalou o Everest. Somados, esses dois fatores impulsionam um semi-êxodo fabril na China: as empresas, agora, buscam reduzir sua dependência do país, tentando levar parte de sua produção para outros países asiáticos. A BBC conta quais países estão tentando substituir a China como ‘fábrica do mundo’, e quais empresas buscam essa tal independência. 

Como Wall Street e o Fed veem o mundo

William Dudley, o presidente do Federal Reserve entre 2009 e 2018, costumava acompanhar de perto as opiniões de Wall Street. Hábito que ele carregou de seu emprego anterior: como economista do Goldman Sachs, ele foi um dos criadores do índice de condições financeiras da instituição. Jerome Powell, seu sucessor e atual presidente do Fed, não tem a mesma abordagem. Para Powell, o que acontece ou deixa de acontecer em Wall Street importa muito pouco. Nesta reportagem, a Bloomberg explica como o Fed analisa o cenário macroeconômico para definir a taxa de juros – e por quê, em muitos casos, a visão da instituição difere da de Wall Street. 

Temporada de balanços
(Laís Zanocco e Tiago Araujo/VOCÊ S/A)

Brasil, após o fechamento: BRF, Cosan, Hapvida, Iguatemi, Marcopolo, SulAmérica e Suzano

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 6,00/mês*

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.