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Inflação nos EUA e Brasil e balanços da PETR4 e ITUB4 são destaques da semana

Semana é recheada de resultados corporativos importantes; veja as datas.

Por Bruno Carbinatto
8 Maio 2023, 08h18

Bom dia!

A semana que começa é recheada de balanços corporativos importantes, incluindo de vários pesos-pesados do Ibovespa. Hoje, segunda-feira, o destaque fica para o Itaú, que divulgou seus números pela manhã. BTG Pactual, Tim, Totvs e Braskem também completam o dia.

Na terça-feira, CVC, Yduqs, Méliuz, Minerva e Ecorodovias são destaques. Depois, na quarta-feira, é a vez de Copel, Suzano e Qualicorp darem as caras.

A protagonista de toda a semana vem na quarta-feira, quando a Petrobras divulga seu balanço. Não só: também tem B3, CPFL, JBS, Sabesp, Cogna, Cyrela…

A sexta-feira fecha com resultados da Raízen, Vibra e Equatorial.

Para além dos números corporativos, os investidores ficarão de olho também em dois dados de inflação importantes: o CPI, nos EUA, que vem quarta-feira; e o IPCA, no Brasil, na sexta-feira. O primeiro é especialmente importante porque vai calibrar as apostas do mercado, que agora amplamente prevê uma pausa no aumento dos juros na próxima decisão do Fed.

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Por aqui também tem ata do Copom, na terça, que pode trazer pistas de quando a Selic poderá começar a cair. No fim de semana, vale lembrar, Lula voltou a atacar o BC, alegando que Campos Neto “não tem compromisso com o Brasil”.

Hoje, com agenda esvaziada, bolsas amanhecem andando de lado nos EUA e na Europa. O minério de ferro, porém, teve um pregão de forte alta na China: 5% na bolsa de Dalian. Também salta 5% em Cingapura. O petróleo, por sua vez, sobe 2% nesta manhã. Commodities em alta costumam ser boa notícia para o Ibovespa, naturalmente.

Bons negócios.

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humorômetro: o dia começou sem tendência definida
(Arte/VOCÊ S/A)

Futuros do S&P 500: 0,13%

Futuros do Dow Jones:  0,18%

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Futuros do Nasdaq:  -0,07%

*às 8h04

market facts

Biden inicia campanha de reeleição em apuros

Uma nova pesquisa encomendada pela ABC News e pelo Washington Post traz más notícias para Joe Biden: a sua aprovação está em 36%, o menor patamar desde o começo do mandato. É uma piora de seis pontos percentuais desde a última pesquisa, em fevereiro. Já a desaprovação ficou em 56%. 

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O democrata anunciou sua candidatura à reeleição recentemente, mas os primeiros sinais não são bons para sua campanha. Numa disputa direta simulada pela pesquisa, 44% dos entrevistados disseram que votariam no ex-presidente Trump, que também deve concorrer, enquanto só 38% afirmaram que votariam em Biden. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais. 

No quesito “quem fez um melhor trabalho em lidar com a economia?”, Trump venceu de 54% vs 36%. Além disso, 68% dos participantes disseram que Biden, com seus 80 anos, está velho demais para concorrer a um segundo mandato; só 44% afirmaram o mesmo do ex-presidente (76 anos). A saúde física e mental do republicano também foi mais bem avaliada pelo público do que a do democrata.

Agenda

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, viaja ao Japão para encontro do G7

Europa

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Índice europeu (EuroStoxx 50): 0,24%

Bolsa de Londres (FTSE 100): feriado

Bolsa de Frankfurt (Dax): 0,16%

Bolsa de Paris (CAC): 0,02%

*às 8h06

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Fechamento na Ásia

Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): 1,14%

Bolsa de Tóquio (Nikkei): -0,71%

Hong Kong (Hang Seng):  1,24%

Commodities

Brent*: 2,12%, a US$ 76,90

Minério de ferro: 5,02% negociado a US$ 104,31 por tonelada na bolsa de Dalian (China)

*às 7h53

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Temporada de balanços

Antes da abertura: Itaú

Depois do fechamento: Braskem, Natura, Totvs e Tim

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