10 coisas que você precisa saber se quiser trabalhar na SumUp

Confira o que você tem que saber se pretende trabalhar na fintech

Por Tamires Vitorio
Atualizado em 16 out 2024, 13h17 - Publicado em 30 jan 2018, 16h00
Auditório da SumUp, em São Paulo: a fintech pretende contratar mais 100 funcionários brasileiros (Divulgação/Divulgação)
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Fundada em 2012, a SumUp, fintech alemã de pagamentos eletrônicos, desembarcou no Brasil há quatro anos. Presente em mais de 20 países, como Estados Unidos e Inglaterra, seu principal negócio é a comercialização de maquininhas de cartão de crédito e débito para profissionais autônomos. Com o investimento de grandes empresas, como American Express e Groupon, a SumUp tem crescimento acelerado no Brasil, onde seu quadro de funcionários praticamente dobrou em 2017.

1. Liberdade 
Um dos pontos fortes da cultura da fintech é a liberdade. Sem dress code e estação fixa de trabalho, é comum ver pessoas de meias pelo escritório. No site de avaliação de empresas Love Mondays, muitos ex-funcionários elogiam esse item. Mas há quem diga que alguns abusam do benefício.

2. Diálogo aberto
Às quartas-feiras é realizada uma conversa entre o CEO, Igor Marchesini, e os funcionários para alinhar expectativas e compartilhar os resultados da empresa. Nas reuniões, os empregados podem avaliar seus gestores, e os estagiários são estimulados a dividir seu ponto de vista.

3. Diversidade
As mulheres são 50% do quadro, mas, em cargos de liderança, são 25%. A empresa também é bastante receptiva ao público LGBT. Mas, como acontece em grande parte do mercado, ainda não há nenhum representante negro nos cargos mais altos.

4. Falta plano de carreira
Para a companhia, cada funcionário é responsável por seu crescimento profissional. Não há trilhas de carreira predefinidas. Mesmo assim, 15% foram promovidos na última avaliação de desempenho.

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5. Incentivo à educação
Há aulas de inglês na sede, duas vezes por semana, com professor particular. Para participar, pagam-se 100 reais — o resto da mensalidade é custeado pela organização. Para cursos relacionados à área de atuação do colaborador, há bolsa de até 50%. 

6. Em crescimento
Em 2017, foram realizadas quase 200 contratações, o que aumentou o quadro funcional em 91%. E a startup pretende contratar muito mais gente para áreas como finanças, desenvolvimento, vendas e suporte.

7. Monitoramento frequente
Além das conversas semanais, a cada seis meses é realizada uma avaliação de performance chamada Team Performance Review (TPR), em que se dá feedback a cada funcionário.

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8. Burocracia na entrevista
Os processos seletivos podem ser longos — no Love Mondays, um colaborador relata ter passado por oito etapas até a contratação. Segundo a fintech, isso acontece para ter certeza de que a pessoa se encaixa na cultura da companhia.

9. Resultados não bastam
Alguns ex-funcionários reclamam por ter sido demitidos apesar do desempenho acima da média. De acordo com o RH, mesmo com bons resultados, um empregado pode ser desligado se sua postura não estiver alinhada com os valores da SumUp.

10. Flexibilidade limitada
Alguns colaboradores dizem que os horários são muito engessados
em algumas áreas, como gestão de projetos. A empresa justifica: as leis trabalhistas atrapalham a adoção do home office em todos os departamentos. No geral, a política é aplicada apenas a cargos seniores. 

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