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O que muda com a expansão do Brics

A partir de 2024, o bloco terá seis novos membros: Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes, Etiópia e Irã. A adição terá pouco impacto na população e no PIB do grupo, mas dobrará sua produção de petróleo. Veja dados.

Por Bruno Carbinatto e Juliana Krauss
11 out 2023, 05h31

A partir de 2024, o Brics terá seis novos membros: Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes, Etiópia e Irã. A adição terá pouco impacto na população e no PIB do bloco, mas dobrará sua produção de petróleo. Com o avanço das economias em desenvolvimento, o G7 (grupo composto por EUA, Japão, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha e Itália) perde espaço. 

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(Juliana Krauss / Ícones Getty Images/VOCÊ S/A)

BRICS vs G7

Mesmo antes da adição de novos membros, o grupo já havia superado o G7 na porcentagem do PIB global ajustado por paridade de poder de compra (PPP), que leva em conta o custo de vida de cada país (no caso do Brics, essa leitura “puxa” o PIB pra cima pois o custo de vida é menor).

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Fontes: FMI, WTO e Energy Institute Statistical Review of World Energy

 

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