Aquietar o pensamento: uma verdadeira arte, mas tão necessária nos dias atuais. Aquietar é um verbo nobre de nossa Língua Portuguesa: é transitivo direto (não exige preposição) e significa tornar-se quieto; tranquilizar; acalmar.  É essa a estratégia de grandes comunicadores e redatores: o uso da palavra para levar mais qualidade de vida às pessoas.

Em tempos pandêmicos, ouvintes e leitores andam mais sensíveis; há uma tempestade informativa; a consequente aflição pode tomar conta do ofício, da palestra e da escrita.

 Para aquietar o pensamento, é preciso alimentá-lo com hábitos saudáveis, úteis e transformadores.

O que leio, ouço e escrevo

Sempre que lhe vier o pensamento ruim, negativo, procure recordar um momento prazeroso, de conquista: até mesmo em voz alta, refaça a narrativa. “Nossa! Naquele dia da minha promoção, posso lembrar os detalhes. Foi assim…”

Tente gravar esse relato. Depois, ouça-se e reviva cada palavra ali exposta.

Além disso, procure redigir textos incentivadores à sua equipe e aos seus colegas. Separe temas construtivos e redija diariamente, com disciplina.

Fator Gramatical

Para que essas mensagens sejam compreensíveis (e até mesmo como exercícios de aperfeiçoamento), demonstrar organização – por meio de pontuação, concordância, pronomes e tempos verbais – fará muita diferença.

Fuja de frases clichês, gerundismos, desvios ortográficos: o profissional e a empresa precisam ser zelosos com o que defendem.

Exercite muito agora

Se agora é um isolamento forçado (em função maior do cuidado com a vida nossa e a alheia), coloque em prática o projeto para obter excelência na comunicação: treine pronúncia, objetividade textual, enriquecimento vocabular e etiqueta.

Para começar muito bem, aquiete o pensamento; não são férias agora; estude tópicos gramaticais e faça bom uso das mídias sociais.

            Um grande abraço, até a próxima e inscreva-se no meu canal!

Comunicação é tema da reportagem de capa da VOCÊ S/A

Um estudo feito nos Estados Unidos e no Reino Unido pela Holmes, consultoria de relações públicas americana, descobriu que as empresas perdem, em média, 62,4 milhões de dólares ao ano devido a falas mal interpretadas:

Como desenvolver a comunicação, competência essencial na crise

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