Continua após publicidade

O novo RH: gestão de saúde corporativa vai além de oferecer benefícios

Entenda os desafios que a área encara e saiba como o foco na gestão da saúde contribui para a produtividade e o índice de felicidade das organizações

Por Abril Branded Content
Atualizado em 3 jun 2022, 16h50 - Publicado em 3 jun 2022, 12h47

O Dia do Profissional de Recursos Humanos foi criado em 3 de junho de 1976, nos Estados Unidos, pela Federação Mundial de Associações de Gestão de Pessoas. Ao longo desses 46 anos, a atividade permaneceu fundamental na estrutura organizacional das empresas e, por isso, teve que se reinventar constantemente. Ainda mais nos últimos dois anos, com os desafios causados pela pandemia de Covid-19. Além de cuidar de todos os processos que envolvem as pessoas, foi preciso um olhar mais atento ao modelo de trabalho, que, em muitos casos, se tornou remoto ou híbrido, assim como à saúde mental e às estratégias para manutenção do clima organizacional.

“O RH é uma das atividades mais desafiadoras do mundo atual. Nos últimos dois anos, a área foi transformada pela pandemia e pela aceleração da transformação digital que se seguiu à crise”, avalia Pedro Almeida, head de vendas, marketing e produtos e desenvolvimento de negócios da Dasa Empresas, hub de soluções corporativas da Dasa, maior rede de saúde integrada do Brasil. “Além dos desafios impostos pela Covid-19, o RH de hoje busca agregar valor ao negócio, estando mais focado na experiência do colaborador, em recursos de educação continuada e em políticas de gestão que mapeiem e enderecem as especificidades de saúde de cada pessoa ou grupo”, completa o executivo.

Pedro Almeida, head de vendas, marketing e produtos e desenvolvimento de negócios da Dasa Empresas
Pedro Almeida, head de vendas, marketing e produtos e desenvolvimento de negócios da Dasa Empresas (- Dasa //Divulgação)

Do ponto de vista da gestão de saúde, a área de recursos humanos pode contribuir mais do que oferecendo os tradicionais benefícios. “O colaborador entende, de forma intuitiva, que a empresa também é a maior responsável pelo seu bem-estar. Já analisando o lado das organizações, o absenteísmo é o topo de um iceberg, ocasionado, muitas vezes, por problemas de saúde mental ou doenças crônicas, que tradicionalmente não têm o devido acompanhamento”, comenta Ricardo Ramos, partner de gestão médica e tecnologia da Dasa Empresas.

Saúde integrada: física, mental e social

Continua após a publicidade

A gestão de saúde pode parecer complexa e desafiadora, mas é possível que seja conduzida de forma a proporcionar – às pessoas e às organizações – uma série de benefícios. Foi o que experimentou um cliente da Dasa Empresas que tem uma carteira de 1,2 milhão de vidas, sendo que 760 000 delas com atuação plena da gestão de saúde. Dessas, a maior parte (63%) com idade superior a 60 anos. A porcentagem de diabéticos descontrolados entre o público acompanhado pela coordenação de cuidado foi de 13,3%, diante de 34,5% dos que não se submeteram a esse acompanhamento. Além disso, a frequência de exames atrasados para a população acompanhada foi de 9,3% versus 29,2% dos que não estavam seguindo o controle de gestão de saúde.

São indicadores que comprovam que o RH pode, sim, contribuir para prevenção e predição. Afinal, empresas são feitas de pessoas, e a saúde dos colaboradores é decisiva para que a missão individual e coletiva seja cumprida. “Trabalhamos o conceito de pertinência: buscar o serviço certo, na hora certa, para a pessoa certa”, afirma Ramos.

Ricardo Ramos, partner de gestão médica e tecnologia da Dasa Empresas
Ricardo Ramos, partner de gestão médica e tecnologia da Dasa Empresas (- Dasa //Divulgação)

O modelo de saúde centrado nas pessoas permite tirar o foco da doença, que gera uma cadeia de problemas dispendiosa e desgastante. Dessa forma, programas estruturados, como o que incentiva a alimentação saudável ou a prática de exercícios físicos, proporciona resultados claros. Além disso, o mapeamento de grupos de risco, como diabéticos, cardíacos e pessoas com depressão, por exemplo, contribui para que seja realizado um acompanhamento contínuo, de maneira a endereçar as necessidades de saúde antes que elas se tornem críticas.

Continua após a publicidade

Parece desafiador, não? Mas a Dasa Empresas vem simplificando a atuação do RH ao construir uma metodologia baseada em mapeamento e integração de dados. Seguindo todas as premissas da LGPD, a companhia contribui com a identificação de necessidades e implantação de programas de medicina preventiva que incluem, por exemplo, atendimento psicológico e psiquiátrico, bem como incentivo a práticas de meditação. “A saúde mental é um dos motivos principais para afastamento de colaboradores. Na plataforma de saúde digital da Dasa, o Nav, disponibilizamos toda a estrutura para o atendimento com psiquiatras, psicólogos e terapeutas. E essa é apenas uma das funcionalidades”, diz Almeida.

Serviços para Covid-19

Entre os serviços oferecidos pela Dasa Empresas para os profissionais de RH, estão a consultoria de benefícios, que conta com gestão técnica e operacional, portal do usuário, health analytics e portal do RH. Além disso, a coordenação de saúde possibilita otimizar custos assistenciais dos colaboradores e seus dependentes, promovendo uma experiência mais fluida e personalizada.

As soluções empresariais incluem, ainda, exames ocupacionais e toxicológico, vacinas, check-up e o Covid Empresarial, que operacionaliza o retorno seguro dos colaboradores às atividades, envolvendo familiares e prestadores de serviço. O produto contempla consultoria para a retomada ao presencial, considerando a chegada à empresa e o uso de espaços comuns; indicação de grupos de atenção ou de menor risco; oferta de vacinas e a triagem de casos suspeitos de contaminação por Covid-19 por meio de acesso a teleconsultas e consultoria para testes diagnósticos, com atendimento domiciliar ou in company.

Publicidade