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Dasa trilha caminho para diversidade e inclusão

Além de contratar mais de 30 transgêneros em 2021, a companhia tem projetos para aumentar o número de profissionais com deficiência e negros na liderança

Por Abril Branded Content
Atualizado em 19 ago 2022, 18h50 - Publicado em 19 ago 2022, 18h49

Com 50 000 colaboradores, o equivalente a um município do porte de Itararé, em São Paulo, a Dasa, maior rede de saúde integrada do Brasil, reflete em seus quadros de funcionários a diversidade do Brasil. Afinal, 55% das pessoas que trabalham na empresa se declaram negras e 78% são mulheres, sendo que, de acordo com Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), produzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 51,5% da população é composta por mulheres e 53,6%, por negros.1 Em 2021, foram contratados mais de 32 e, em 2022, mais 24.

“Esse é mais um passo importante em um caminho que está sendo trilhado para oferecer um ambiente diverso e inclusivo. A proposta é continuar incentivando a pluralidade, seja no gênero, seja na orientação sexual, na raça, na idade ou na presença de PCDs (pessoas com deficiência). Nossa representatividade racial já é praticamente um reflexo da realidade do país e é motivo de muito orgulho ver tantos perfis engajados no nosso propósito de transformar a saúde no Brasil”, afirma Fabio Rosé, diretor-geral de pessoas e cultura da Dasa. Para 2022, as metas incluem aumentar o número de negros em posição de liderança, potencializar o número de PCDs e incrementar o número de pessoas LGBTQIAP+ contratadas anualmente. 

Fabio Rosé, diretor-geral de pessoas e cultura da Dasa -
Fabio Rosé, diretor-geral de pessoas e cultura da Dasa – (Dasa/Divulgação)

A biomédica Kimberlly Gomez, colaboradora da Dasa há um ano e oito meses, conhece bem a proposta da empresa. Contratada para atuar como técnica de laboratório, agora ela faz parte do setor de biologia molecular. Antes, trabalhou em call center, com estética e em logística. Tem 29 anos e sua transição de gênero começou aos 13. “Desde meu primeiro dia na Dasa, me senti muito bem acolhida. É um ambiente profissional, como todos deveriam ser. Sou respeitada e desafiada a crescer. A companhia cria um espaço de grande aprendizado, sentido por todo funcionário. Muitos aqui têm orgulho de falar que trabalham em um ambiente diverso.”

Kimberlly Gomez, colaboradora da Dasa -
Kimberlly Gomez, colaboradora da Dasa – (Dasa/Divulgação)

A médica Dulcelea Alessi, uma das integrantes do grupo de afinidades Geramix, também tem uma experiência positiva com a diversidade oferecida pela companhia. “A interação entre diferentes gerações pode agregar muito para o propósito da Dasa, que é ser a saúde que as pessoas desejam e de que o mundo precisa. Por isso, reunimos periodicamente colaboradores das mais variadas idades para planejar ações que chamem a atenção da nossa comunidade corporativa”, diz ela, que tem 52 anos e, como líder do projeto #SeCuida, contribui para diversas iniciativas sociais de alto impacto para comunidades isoladas do país. “Queremos olhar para todas as faixas etárias, agregando reflexões, ações e informações que auxiliem na valorização da diversidade, seja de altura, seja de cor da pele, instrução, orientação sexual ou idade”, diz.

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Dulcelea Alessi, uma das integrantes do grupo de afinidades Geramix -
Dulcelea Alessi, uma das integrantes do grupo de afinidades Geramix – (Dasa/Divulgação)

Diversidade e inclusão: do processo de trainee às lideranças

Desde 2019, a Dasa tem uma área dedicada a medidas de diversidade e inclusão que age em cinco frentes: pessoas com deficiência, equidade de gênero, diversidade racial, diversidade LGBTQIAP+ e diversidade geracional. A partir de 2020, também passou a contar com um novo comitê e com os grupos de afinidade Vozes Negras, Prisma, Sem Barreiras e Geramix, que estimulam e apoiam iniciativas internas, assim como auxiliam na tomada de decisões.

“O papel das lideranças na promoção desse compromisso é gigante, já que elas têm a responsabilidade de fazer com que a diversidade, equidade e inclusão sejam realidade no ambiente da companhia. Por isso, precisam estar atentas aos seus padrões e vieses, tanto na hora de contratar quanto no momento de avaliar e promover, por exemplo. Esse é um aprendizado contínuo. Precisamos, além disso, criar um ambiente de segurança psicológica, e os líderes, como promotores de cultura na empresa, são essenciais para dar capilaridade às ações e iniciativas voltadas à diversidade”, explica Rosé.

A empresa vem firmando uma série de compromissos públicos, como a Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, o Fórum de Empresas e Direitos LGBTQIAP+, a Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência contra Mulheres, a Rede Empresarial de Inclusão Social, além do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). 

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A diversidade também é um pilar fundamental do programa de trainees da Dasa. A companhia eliminou do processo, por exemplo, o limite de idade e a exigência de inglês. Trainees aprovados terão apoio no desenvolvimento do idioma. O processo de seleção é desenhado de forma a avaliar talentos, experiências de vida e habilidades alinhadas à cultura e valores da empresa, e não se limitar a instituições de ensino ou currículo de trabalho.

 “Acreditamos que só se constrói uma cultura sólida por meio da valorização da diversidade, inovação, pensamento crítico e humanização. Esses pilares são fundamentais para reconhecer a pluralidade de talentos e o potencial das pessoas”, finaliza Rosé.

Referências:

 1 Conheça o Brasil – População. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18320-quantidade-de-homens-e-mulheres.html#:~:text=A%20popula%C3%A7%C3%A3o%20brasileira%20%C3%A9%20composta,51%2C8%25%20de%20mulheres.

Acesso em: 15 ago 2022

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