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Dasa promove um cuidado mais sustentável, acessível e com foco na saúde

Empresa realiza iniciativas integradas colocando as pessoas, o meio ambiente e o setor no centro de tudo

Por Abril Branded Content
Atualizado em 14 nov 2022, 12h31 - Publicado em 4 nov 2022, 15h02
Dasa
 (Dasa/Divulgação)
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Depois de analisar as iniciativas ESG de 45 sistemas de saúde e seguradoras e de 32 empresas farmacêuticas e de biociências do planeta, a consultoria PwC concluiu que as organizações podem obter benefícios adicionais ao incorporar também um enfoque ambiental e de governança em sua estratégia geral.1

O setor, de fato, é naturalmente vocacionado para promover impacto social positivo, na medida em que tem por missão primordial cuidar das pessoas. Mas, como aponta o levantamento, é possível expandir as ações, visando também contribuir com os cuidados em governança, meio ambiente e responsabilidade social. Mesmo na frente social, há um caminho a percorrer na busca, por exemplo, de promover diversidade e inclusão.

Lílian Mendes, gerente de ESG da Dasa
(Lílian Mendes, gerente de ESG da Dasa/Divulgação)

Com esses objetivos em vista, no final de 2020 a Dasa, maior rede de saúde integrada do Brasil, criou sua área de ESG. “O objetivo era integrar e reforçar as ações sociais, ambientais e de governança que a empresa já realizava, alinhando-as cada vez mais à estratégia do negócio”, avalia Lílian Mendes, gerente de ESG da companhia. “Nosso propósito é ser a saúde que as pessoas desejam e de que o mundo precisa. É totalmente ESG. Não temos como cuidar da saúde sem cuidar do planeta onde as pessoas vivem.”

A visão da Dasa sobre o tema, diz ela, consiste na promoção de saúde e bem-estar dos indivíduos que cuidam (seus colaboradores), do meio ambiente (com redução de emissões e de consumo de recursos, incluindo energia) e da comunidade (que, em última análise, é o próprio planeta).

Economia de 1,7 milhão de aventais

Diferentes ações realizadas pela Dasa exemplificam a preocupação da empresa com as práticas ESG. Foi o caso do movimento, junto à Rede Mondó, para formar parteiras no Norte do Brasil, mais especificamente no município de Breves, no Pará. Elas receberam capacitação em obstetrícia, emergências e parada cardiorrespiratória, além de informações sobre diabetes gestacional e gravidez de risco.

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Por sua vez, desde 2020, o Hospital Nove de Julho, em São Paulo, pertencente à Dasa, adota aventais reutilizáveis, principalmente pelos colaboradores da assistência direta a pacientes, que são feitos de tecido com hidrorrepelência, o que possibilita o seu reúso. Também possuem um chip implantado que permite o rastreamento. A ação garantiu a economia de 1,7 milhão de aventais após dois anos, o equivalente à economia de mais de 60 000 sacos de lixo de 100 litros de resíduos infectantes que seriam encaminhados para tratamento e descarte adequado.

Além disso, desde 2018, o Complexo Hospitalar de Niterói (CHN), no Rio de Janeiro, que também faz parte da Dasa, realiza treinamentos voltados a equipes que atuam na rua, como profissionais de emergência, centros de estudos, guarda municipal e polícia militar, para o socorro de pessoas com paradas cardiorrespiratórias, mal súbito, convulsões, disfunções na pressão arterial e glicemias. Nesse mesmo período, o CHN já amparou cerca de 160 000 pessoas, que frequentam 40 clínicas de São Gonçalo, Niterói e a região leste fluminense, com exames de imagem a preços mais acessíveis.

Pacto Global

A Dasa é participante da Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), que reúne o setor empresarial e organizações dispostas a contribuir com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, alinhando suas estratégias e operações aos Dez Princípios universais que envolvem as áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e desenvolvendo ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade, como o controle da temperatura global. Em coerência com essa proposta, desde 2019 a Dasa Diagnósticos totalizou a migração de 63 unidades para o ambiente de contratação livre (ACL), conhecido como mercado livre – assim, a empresa passa a contar com a garantia de que está utilizando energia limpa, já que essa modalidade de contratação permite exigir, em contrato, a compra de energia de fontes renováveis. Ao final de 2022, a companhia terá 75 unidades migradas para o modelo, e mais 12 estão em estudo de viabilidade econômica e técnica para 2023. Esse número não para de crescer com as novas aquisições realizadas pela Dasa.

“Nossa meta é zerar as emissões de gases causadores de mudanças climáticas até 2030”, explica Lílian Mendes, que lembra que a empresa recebeu o Selo Ouro do Programa GHG Protocol, grau mais alto da certificação, concedido às empresas que alcançam excelência em seu inventário de emissões.

Com relação à geração distribuída, a companhia está na fase de construção de 17 usinas solares no modelo autoconsumo remoto, para atender 385 unidades próprias da Dasa Diagnósticos de baixa tensão, que não podem, pela legislação, participar do mercado livre. Somadas, as usinas geram 20,15 GWh/ano e estarão conectadas a 14 distribuidoras de energia.

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Além disso, o Hospital Nove de Julho conseguiu, em 2020, reduzir em 5% o consumo de água. No mesmo ano, a empresa gerou 11 808 toneladas de resíduos, um total 22% inferior ao de 2019. Desde 2017, o hospital é certificado pela Leed, da United States Green Building Council, que comprova que o prédio foi elaborado de forma sustentável. Apenas 3% dos hospitais no Brasil possuem esse reconhecimento.

Dr. Bruno Pinto, diretor-geral do Hospital Nove de Julho.
(Dr. Bruno Pinto, diretor-geral do Hospital Nove de Julho. Dasa/Divulgação)

“Temos realizado diversas ações de sustentabilidade que transformam o ambiente hospitalar. Muito além de gerar benefícios para o hospital, essas atividades colaboram com a diminuição dos impactos ambientais para toda a sociedade”, afirma o dr. Bruno Pinto, diretor-geral do Hospital Nove de Julho.

“Como não poderia deixar de ser, atuamos com foco na saúde, garantindo aos nossos pacientes uma jornada de cuidado de excelência”, complementa o executivo. “Por isso, buscamos agregar os conceitos ambientais, sociais e de governança para somar à nossa missão de cuidar e dar atenção ao ser humano e ao ambiente ao seu redor, num processo integrador e contínuo.”

Fontes:

  1. Como as organizações de saúde podem incorporar as prioridades ESG. Disponível em: https://www.pwc.com.br/pt/estudos/setores-atividade/saude/2021/como-as-organizacoes-de-saude-podem-incorporar-as-prioridades-esg.html.
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