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Ciência de dados é fundamental na experiência do consumidor

Na Dasa, inteligência de dados unidas à tecnologia e inovação tornam a saúde mais preditiva, preventiva e personalizada e o modelo de negócio sustentável

Por Abril Branded Content
Atualizado em 18 out 2024, 14h10 - Publicado em 9 set 2022, 14h43
Dasa
 (Dasa/Divulgação)
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Se uma pessoa deixa de fazer um exame de diagnóstico solicitado pelo profissional de saúde ou interrompe o acompanhamento de doenças preexistentes, um sistema inteligente baseado em dados dispara um alerta para a rede assistencial. O mesmo vale para o caso de um exame indicar risco elevado para a saúde com base em uma análise feita por algoritmos e validada por especialistas.

Parece cena de ficção científica, mas essa é a proposta da navegação assistencial digital, que já é utilizada pela Dasa, maior rede de saúde integrada do Brasil. A empresa cuida da jornada de 23 milhões de pessoas por ano e reúne 250 000 médicos parceiros, 15 hospitais referência e por volta de 60 marcas entre medicina diagnóstica e hospitais distribuídas em mais de 980 unidades.

Diretor-geral de tecnologia e transformação digital, Danilo Zimmermann.
(Diretor-geral de tecnologia e transformação digital, Danilo Zimmermann./Divulgação)

“Na Dasa, a inovação está focada em contribuir para melhorar a experiência das pessoas com os cuidados em saúde. A tecnologia é parte do core da empresa e é utilizada para antecipar tratamentos, simplificar a jornada do paciente e aproximá-lo do médico”, explica o diretor-geral de tecnologia e transformação digital, Danilo Zimmermann.

A navegação assistencial digital funciona dentro do Nav, plataforma digital da Dasa que permite às pessoas e profissionais de saúde monitorar e manter o histórico de consultas e exames com agilidade, em um único canal. Assim, caso um laudo de exame de imagem indique uma alteração, o médico que fez a solicitação é alertado, seja via resumo clínico, seja por médicos especialistas. Ou então, pode acessar a predição de um modelo de machine learning para identificar o risco que um paciente tem de desenvolver diabetes, por exemplo, doença que provocou 6,7 milhões de mortes no mundo em 2021 e 214 000 no Brasil, segundo a Federação Internacional de Diabetes.1

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Ousadia para inovar

O investimento em tecnologia vem sendo fortalecido pela Dasa desde 2015. Em 2021, a estratégia foi unificada, quando a empresa se tornou uma rede integrada de saúde, e “ousadia para inovar” virou um dos valores da sua cultura corporativa.

Para alcançar esse objetivo, a companhia mantém uma equipe multidisciplinar formada por cientistas, engenheiros de dados, arquitetos de solução, projetistas de redes neurais, desenvolvedores, bioinformatas e médicos. Eles atuam em diversas frentes, incluindo a gestão do maior data lake entre empresas privadas do Brasil, com 6,4 bilhões de dados, 50% deles interoperáveis.

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Outra inovação da Dasa no fornecimento de dados para uma gestão eficiente é o Núcleo de Operação e Controle (NOC), que foi buscar no gerenciamento de processos altamente eficiente e ágil da aviação a inspiração para estabelecer um novo padrão de gerenciamento de indicadores. São 14 painéis com dados que permitem identificar, por exemplo, a previsão de alta de pacientes, a liberação de leitos em tempo real, a entrada e saída de pacientes das unidades de internação, centros cirúrgicos e pronto atendimento, os casos de no-show e os atrasos na realização ou na entrega de resultado de exames.

Dr. Bruno Pinto, diretor-geral do Hospital Nove de Julho, em São Paulo, que faz parte da Dasa.
(Dr. Bruno Pinto, diretor-geral do Hospital Nove de Julho, em São Paulo, grupo Dasa/Divulgação)

“A gestão de leitos hospitalares representa um desafio complexo. Qualquer pequena demora na comunicação entre diferentes áreas pode deixar um paciente esperando a alta por algumas horas, com impacto para outros pacientes”, exemplifica o dr. Bruno Pinto, diretor-geral do Hospital Nove de Julho, em São Paulo, que faz parte da Dasa. “Com o NOC, os gestores podem tomar decisões de forma mais precisa, rápida e assertiva, melhorando tanto a experiência dos pacientes quanto a gestão das instalações”, explica o médico. De fato, a ferramenta permite otimizar o giro de leitos em mais de 20%.

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Transformação phygital

Diretor de estratégia de customer experience e design.
(Diretor de estratégia de customer experience e design/Divulgação)

Todos os avanços em tecnologia têm por objetivo melhorar a experiência do usuário. Por isso, as inovações são desenhadas pensando na abordagem mais humanizada possível, para pacientes de 0 a 100 anos. “O toque humano, a compreensão e a empatia foram essenciais para passar pela pandemia. Esses valores precisam estar integrados tanto nos pontos de contato físicos quanto digitais com os nossos pacientes”, argumenta Jaakko Tammela, diretor de estratégia de customer experience e design.

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O setor de experiência do usuário conta com mais de 40 squads trabalhando nas jornadas de hospitais, diagnósticos, pacientes e inovação, de forma integrada. “Toda a jornada do paciente da Dasa tem por trás um estudo profundo, que proporciona a melhor experiência nos agendamentos de exames e consultas. Atendimentos de telemedicina, integração de sistemas com dados do paciente e outras inovações têm transformado o setor da saúde para uma experiência phygital”, finaliza o executivo.

  1. 1 in 10 adults in Brazil now living with diabetes. Disponível em: https://www.idf.org/index.php?option=com_attachments&task=download&id=2646:WDD2021_BRAZIL_PR_Final.
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