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A morte do CLT, queda de rendimento, guia de rebranding e motivação no trabalho na nova edição da VC S/A

A revista digital já está disponível exclusivamente para assinantes do Go Read. Confira quais são as reportagens desta edição.

Por Da Redação
Atualizado em 28 jul 2025, 17h12 - Publicado em 28 jul 2025, 15h00
Capa
 (Brenna Oriá/VOCÊ S/A)
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Nunca, na história, houve tantos vínculos de carteira assinada no Brasil. Mas, internet afora, a CLT jamais esteve com a reputação tão em baixa.

CLT virou um insulto entre jovens. Desde que a influenciadora Fabiana Sobrinho gravou um vídeo contando sobre o uso pejorativo do termo por sua filha de 12 anos, em janeiro, uma profusão de relatos similares levantou a discussão entre pais, professores e intelectuais. No vídeo, gravado junto à filha, Fabiana relata: “Perguntei o que ela achava que era ser CLT e por que via isso como algo ruim. Conversei com outros adolescentes e todos têm o mesmo pensamento: de que ser CLT é ser fracassado”. É como se, antes motivo de orgulho, a carteira assinada passasse a representar um atestado de precarização.

Segundo dados do último Caged, de abril de 2025, o país chegou a 48 milhões de empregos com carteira assinada – número recorde da nova série histórica, iniciada em janeiro de 2020. Isso significa que nunca houve tantos vínculos trabalhistas formais no Brasil como agora. O que está em baixa, então, não é exatamente a modalidade de trabalho em si: e sim a percepção social da nova geração em relação a ela.

Segundo especialistas, essa aversão recém-contraída tem raízes históricas, calcadas na forma como o emprego foi consolidado no país – e como ele tem mudado nos últimos anos.

Na matéria de capa desta edição da Você S/A, nossa repórter Sofia Kercher investigou a trajetória da Consolidação das Leis do Trabalho até os dias de hoje, desde a criação, passando pela Reforma Trabalhista de 2017. A matéria discute porque ser CLT deixou de ser atraente para os trabalhadores brasileiros e como o empreendedorismo surge como um solução glamourosa, cheia de casos de sucesso que não são a regra e que acaba escondendo a real precarização do trabalho.

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Confira outros destaques da edição:

De volta ao jogo: estratégias para recuperar seu rendimento no trabalho

Sabe aquele profissional que sempre foi sinônimo de produtividade? Entregava tudo no prazo, organizava o happy hour, respondia e-mail antes do chefe pedir e ainda sobrava energia para correr 5K e cuidar das plantas. Pois é. De repente, ele começa a se sentir mais lento que internet discada, vive esquecendo tarefas, está sempre cansado e o único objetivo do dia é… sobreviver à próxima reunião.

Se você se identificou com essa cena (ou conhece alguém assim), respire fundo: isso é mais comum do que parece, e tem nome. Não, não é preguiça. Estamos falando de uma queda de rendimento profissional, um fenômeno que pode afetar qualquer pessoa, em qualquer fase da carreira. E, spoiler: não é o fim da linha. É um sinal.

Segundo pesquisa da Deloitte (2023), 74% dos profissionais relataram sintomas de exaustão mental ou perda de produtividade no último ano. E o relatório “State of the Global Workplace” da Gallup (2024) aponta que apenas 23% dos trabalhadores no mundo estão realmente engajados no trabalho.

Ou seja, se você anda funcionando no modo “tanto faz” ou se sente mais improdutivo que reunião sem pauta, talvez seja hora de olhar com mais carinho para sua própria carreira e para você mesmo.

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(Re)branding: está na hora de repaginar a sua marca?

Empresas mudam de nome e de visual o tempo todo – mas será que elas deveriam?

O rebranding é uma poderosa ferramenta que pode mudar a percepção do público sobre uma marca – para o melhor ou para o pior. Usá-lo com displicência, sem um propósito definido e bem estruturado, só vai prejudicar a sua imagem e a do seu produto. Nem todo rebranding que é anunciado por aí é realmente necessário – ou bem executado.

Alguns exemplos famosos, bons e ruins, nos ajudam a avaliar a necessidade de uma mudança na identidade da marca. Existem, claro, situações em que um rebranding é, sim, uma opção. Mas você deve ter cuidado ao considerá-lo – e entender direito para o que ele serve e o que pode fazer pela sua marca.

Antes de sair jogando toda a sua identidade fora, pense bem: sua marca realmente precisa de um banho de loja?

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Ilustração de um binóculo

Quer ser feliz no trabalho? Liberte-se das correntes das baixas expectativas

Apenas 21% dos trabalhadores no mundo se sentiam felizes e conectados com o trabalho em 2024. É o que mostrou o relatório “Estado do Local de Trabalho Global” da Gallup, feito com mais de 220 mil pessoas de mais de 160 países.

Para reverter este sentimento no dia a dia, Tali Sharot, neurocientista e professora do MIT, e Cass R. Sunstein, advogado e professor de Harvard, tem um conselho para seus leitores: a diferença entre o tédio e o fascínio pode estar no modo como você olha para o que está à sua volta.

Ao menos é isso que defende o livro Olhe de novo: Perceba o que sempre esteve ao seu redor, traduzido e publicado pela editora Intrínseca no Brasil. A ideia da obra é trazer ferramentas para trazer de volta à vida a sensibilidade em relação às coisas boas e ruins – o que os especialistas chamam de “desabituação”. Por meio de dados científicos e reflexões psicológicas, eles buscam fazer com que o leitor volte a sentir as emoções de modo mais pleno – no trabalho e na vida. Um trecho da obra, você confere aqui.

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