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10 coisas que você precisa saber se quiser trabalhar na Netshoes

Veja a seguir 10 práticas que fazem parte da rotina dos funcionários da Netshoes

Por Por Luciana Lima
Atualizado em 17 dez 2019, 15h19 - Publicado em 18 ago 2016, 11h31

Nos últimos nove anos, o Grupo Netshoes multiplicou seu quadro por 20, saltando de 90 para 2 000 funcionários, e iniciou atividades na Argentina e no México. Em 2015, faturou 2 bilhões de reais e se transformou em grupo, o que ocorreu meses depois do lançamento da Zattini, e-commerce voltado para moda. “Avaliamos as competências comportamentais acima das técnicas. Buscamos pessoas com olhar do dono e que tenham resiliência para acompanhar a agilidade das nossas entregas”, diz Sergio Povoa, diretor de recursos humanos do Grupo Netshoes.

1. Ritmo acelerado  

 A cultura de startup ainda está presente, o que faz com que os projetos sejam colocados em prática de forma acelerada para dar resultados logo — ou para serem repensados. Isso pode trazer pressão e, muitas vezes, excesso de tarefas. 

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2. Autonomia nos processos 

A empresa não tem uma estrutura rígida e processos padronizados. Tomadas de decisão podem ser feitas por funcionários de diversos níveis. Embora traga autonomia e menos burocracia, a falta de normas dificulta um pouco a gestão.  

3. Ambiente informal

O escritório não tem portas e é comum ver o CEO, Marcio Kumruian, andando pelos corredores de calça jeans e tênis. O ambiente é jovem e informal. A linha entre vida pessoal e profissional, entretanto, pode ficar um pouco tênue.  

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4. Líder do segmento

À frente entre as companhias de e-commerce e com mais de 40 prêmios nos últimos três anos, a Netshoes é uma empresa de vanguarda. Isso dá aos profissionais liberdade para inovar e pontos positivos no currículo. 

5. Incentivo ao esporte   

A valorização do esporte é sentida no dia a dia. Há programas de incentivo às atividades físicas com apoio de personal trainers e o Mobike, um bicicletário com mais de 20 bicicletas à disposição dos empregados. 

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6. Flexibilidade, mas nem tanto

O funcionário consegue fazer sua jornada de acordo com suas demandas. O home office, porém, não é estruturado e deve ser alinhado com os gestores caso a caso.  

7. Olho do dono

Marcio Kumruian está presente em todos os processos e não é raro que o reconhecimento aos colaboradores venha diretamente dele. O que é bom por um lado pode, às vezes, prejudicar. Afinal, as decisões podem ser baseadas somente nos critérios do presidente. 

8. Feedback desestruturado   

A empresa não possui um programa de avaliações estruturado e os feedbacks ocorrem informalmente — e são dados, inclusive, pelos colegas, que podem endossar qualidades de outros funcionários na intranet. No LoveMondays, alguns colaboradores comentam que sentem falta de algo mais padronizado.  

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9. Salário agressivo     

Embora ofereça salários acima da média, os benefícios não são muito diferentes dos praticados por outras empresas — e não há flexibilidade para montar o próprio pacote.  

10. Meritocracia real 

A empresa recompensa, de fato, os funcionários que entregam resultados. Pelo ritmo de expansão da companhia e pelas diferentes operações, é possível crescer lateralmente e ter um bom trânsito entre as áreas.  

Esta matéria foi publicada originalmente na edição 216 da revista Você S/A e pode conter informações desatualizadas

Você S/A | Edição 216 | Julho de 2016 

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