Continua após publicidade

Dasa tem núcleo inspirado na aviação para ganhar maior eficiência na saúde

Ação leva a empresa a alcançar uma melhoria expressiva na jornada dos pacientes

Por Abril Branded Content
Atualizado em 29 jul 2022, 13h37 - Publicado em 29 jul 2022, 12h08

O que aviação e saúde têm em comum? Do ponto de vista de gestão operacional, vários aspectos aproximam os dois setores, aparentemente tão distintos, mas muito similares na complexidade e na dinâmica de seus “embarques” e “desembarques” de passageiros e pacientes. 

Afinal, assim como é fundamental executar uma coreografia precisa entre os vários agentes responsáveis pelo “turnaround” de uma aeronave em um aeroporto, na saúde uma rede de laboratórios e hospitais tem muito a ganhar com a melhor distribuição de recursos, equipamentos e pessoas para uma experiência consistente entre todos os envolvidos no cuidado integrado dos pacientes atendidos todos os dias na Dasa, maior rede de saúde integrada do Brasil.

“O Núcleo de Operação e Controle (NOC) leva eficiência à gestão de tal maneira que transforma a jornada das pessoas. O paciente pode não saber que existe toda uma infraestrutura de apoio que assegura a melhor experiência em saúde, mas ele percebe que a sua jornada está mais fluida, ágil e sem atritos”, afirma Rafael Lucchesi, diretor-geral de diagnósticos e ambulatorial da Dasa.

Rafael Lucchesi, diretor-geral de diagnósticos e ambulatorial da Dasa -
Rafael Lucchesi, diretor-geral de diagnósticos e ambulatorial da Dasa – (Dasa/Divulgação)

Os benefícios de levar a eficiência de processos da aviação para a saúde são visíveis, como constatou a Dasa. Desde que criou o NOC, a empresa observou redução relevante no tempo médio de permanência de seus pacientes, principalmente nas internações cirúrgicas, com maior controle da variabilidade clínica por especialidade, e excelência no fluxo de pacientes entre os diversos setores do hospital até a alta médica, garantindo maior eficiência de entradas e saídas e redução de desperdício.

O NOC também atua na disponibilidade de agenda para sua rede de diagnósticos de imagem e laboratoriais, redirecionando equipamentos para unidades com maior demanda e atuando na busca ativa por oportunidades de incremento de receita, o que reduz a demanda reprimida em alguns laboratórios da rede, como Delboni Medicina Diagnóstica e Lavoisier, ambas marcas da Dasa com operação em São Paulo. Além disso, atua no controle de ausência nos exames agendados por meio de inteligência preditiva, melhorando a disponibilidade para toda a rede e reduzindo drasticamente atrasos em entregas de laudos de exames de tomografia e ressonância magnética.

A equipe do NOC é interdisciplinar, formada por médicos, engenheiros, enfermeiros e várias outras disciplinas, como tecnologia, engenharia clínica, inteligência de dados, atendimento ao cliente e comercial. 

Continua após a publicidade

Gestão inteligente

O NOC utiliza uma arquitetura avançada de dados que permite agilidade a qualquer equipe na empresa para extrair bases, analisar variáveis de negócio e incorporar suas iniciativas estratégicas às melhores decisões de investimento, sempre baseadas em dados e permitindo um ambiente de aprendizado contínuo entre todos. 

Dessa forma, é possível desenvolver planos de ações de maior impacto para as operações, entregando uma experiência consistente aos nossos pacientes. “Quando contratamos um engenheiro com ampla experiência no mercado de aviação para construir, gerenciar e formar pessoas no NOC, levamos o aprendizado de uma indústria complexa, altamente dinâmica e imprevisível como a aviação para a nossa gestão operacional dentro dos hospitais. O benefício para todos é muito claro e sabemos aproveitar essa capacidade para o crescimento do nosso negócio em escala”, explica o dr. Emerson Gasparetto, diretor-geral de negócios hospitalares e oncologia da Dasa.

Continua após a publicidade
Emerson Gasparetto, diretor-geral de negócios hospitalares e oncologia da Dasa -
Emerson Gasparetto, diretor-geral de negócios hospitalares e oncologia da Dasa – (Dasa/Divulgação)

O engenheiro em questão é Sergio Lazzeri, que traz consigo vasta experiência no setor de aviação, no qual implementou processos otimizados e sistemas de controle em tempo real para operação de bagagens, cargas e toda a logística de aeronaves no sítio aeroportuário, em mais de 40 aeroportos em todo o Brasil. É hoje o diretor de operações estratégicas na Dasa, onde coordena a consolidação da prática do NOC em uma ampla rede de 15 hospitais. Mais recentemente, atua também em novas frentes de trabalho na rede de diagnósticos e coordenação de cuidado.

Sergio Lazzeri, diretor de operações estratégicas na Dasa -
Sergio Lazzeri, diretor de operações estratégicas na Dasa – (Dasa/Divulgação)

“Na aviação, o foco estava em uma atuação coordenada e gerenciada por indicadores em tempo real entre mais de 20 áreas diferentes, que abordavam em simultâneo cada aeronave em solo, com intervalos restritos de, às vezes, menos de 30 minutos entre operações para executar uma coreografia de trabalho altamente complexa”, explica ele. “Essas funções passam por carregamento e descarregamento do porão, embarque e desembarque de passageiros, abastecimento, checks de segurança, checks da tripulação, acomodação a bordo, speech do comandante, solicitação de push-back para a torre de controle e logística das aeronaves no sítio aeroportuário, tudo com foco em um único indicador: a pontualidade do voo.” 

Na saúde, o problema a resolver não é muito diferente, segundo ele. É preciso garantir uma atuação coordenada centrada em cada paciente, por meio da gestão do corpo clínico, de equipes assistenciais e times administrativos e multidisciplinares, que servem o paciente em distintos momentos da internação com atividades concorrentes, diz ele. “As ações incluem procedimentos cirúrgicos, atendimentos de emergência, exames de investigação clínica, exames de imagem, dispensação de medicamentos, comunicação com acompanhantes, execução de alta médica, desospitalização, limpeza terminal dos leitos, além de uma série de movimentações internas dos pacientes nos diversos setores dos nossos hospitais, tudo isso também com foco em um único indicador, que é o giro de leito”, diz Lazzeri. 

Indicadores em tempo real

Continua após a publicidade

NOC participa da busca contínua da empresa por eficiência operacional e excelência clínica

A estratégia operacional da Dasa tem como protagonista o Núcleo de Operação e Controle (NOC), uma área central que otimiza processos e cria rituais de gestão baseados em dados e indicadores em tempo real. Em conjunto com os líderes operacionais de toda sua rede de diagnósticos e hospitais, o NOC permite a toda a organização um processo de tomada de decisões instantâneo e com impacto direto no negócio e na experiência do paciente. 

O propósito e foco de todos na equipe do NOC estão na busca contínua por eficiência operacional e excelência clínica. Exemplos de entregas contundentes desde a sua criação não faltam. Um dos focos iniciais da equipe do NOC nos primórdios de sua criação foi o incremento da capacidade operacional nos seus hospitais pela otimização do fluxo de alta médica e saídas hospitalares, o que gerou um aumento relevante do seu indicador de giro de leito, melhorando a disponibilidade e o balanço entre oferta de leitos de internação e demanda por pacientes, garantindo, assim, uma melhor gestão dos recursos disponíveis para todo o corpo clínico e assistencial.

Continua após a publicidade

A filosofia de trabalho passa por democratizar o acesso aos dados de forma padronizada e organizada, levando informação em tempo real para todos os níveis da organização e da operação e direcionando proativamente recursos para os setores de mais alta demanda.

Publicidade