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Open banking apresenta novas oportunidades para os negócios

Pioneiro na América Latina com o Portal Developers, Banco do Brasil desenvolve produtos e serviços para impulsionar as operações de seus clientes

Por Abril Branded Content
Atualizado em 12 nov 2021, 14h05 - Publicado em 29 set 2021, 11h31

Um novo modelo de relacionamento entre clientes e instituições financeiras está em implementação no Brasil. É o open banking, ou sistema financeiro aberto. Um modelo que permite o compartilhamento dos dados dos clientes entre instituições autorizadas pelo Banco Central com o objetivo de proporcionar ao consumidor autonomia e liberdade de escolha, além do acesso a produtos e serviços mais inovadores e customizados.

Em face dessa inovação, o Banco do Brasil (BB) encomendou uma pesquisa ao Instituto Datafolha em junho deste ano. Ela revelou que 68% dos entrevistados compartilhariam seus dados para obter benefícios, desde que fossem informados com transparência e concedessem o consentimento. Quando perguntados se forneceriam informações para as instituições tradicionais, o percentual aumentou para 76%. Em contrapartida, 52% dos entrevistados não tinham ouvido falar em open banking antes da pesquisa.

Esses dados indicam que, quando se trata do sistema bancário, o brasileiro já tem hábitos digitais, aceita compartilhar informações e confia nas instituições tradicionais, mas revelam também que estas têm papel fundamental na orientação de seus clientes para que eles conheçam o potencial dessa inovação e possam usufruir dela com autonomia e segurança.

O BB está entre as instituições mais confiáveis para compartilhar dados no open banking e já conquistou a certificação FAPI OpenID, que garante que todos os padrões de segurança exigidos pela implementação do sistema financeiro aberto estão sendo seguidos. A credibilidade e solidez de sua marca são o grande diferencial para assumir com protagonismo esse papel. Seu compromisso é orientar não só o expressivo percentual de clientes que já manifestou seu interesse em compartilhar dados com o BB mesmo antes do lançamento da fase 2 do open banking, mas toda a sociedade.

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Agilidade e transparência

Na esteira de soluções visando aumentar a competitividade do sistema financeiro nacional, como o Pix, o open banking é uma estrutura que se apoia em uma combinação de tecnologias que permite que os clientes compartilhem dados – sempre com consentimento prévio e expresso – entre diferentes instituições financeiras com autonomia para obter ofertas de produtos e serviços mais adequados ao seu perfil. A mudança deve gerar agilidade e competitividade, com redução de custos.

“Seremos mais precisos no desenvolvimento de novos negócios e na oferta de soluções adequadas, uma vez que vamos poder conhecer melhor hábitos e perfil de clientes e potenciais clientes que queiram se relacionar conosco. E quando o cliente, pessoa física ou empresa, compartilha dados com o Banco do Brasil, tem a segurança de estar se relacionando com um banco sólido e seguro”, destaca Pedro Bramont, diretor de negócios digitais do Banco do Brasil. Com mais dados, as instituições poderão ter uma visão global da vida financeira e dos negócios dos clientes.

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Além disso, no futuro, as empresas poderão usufruir de novos produtos e serviços, inclusive de instituições em que não possuem conta-corrente, de forma muito simplificada. E terão condições de, ainda, lançar mão de parcerias para integrar serviços financeiros aos seus negócios. “Exemplificando, quando uma empresa utilizar o serviço de iniciação de pagamentos do BB, que será disponibilizado em breve, ela ampliará as opções para receber o pagamento dos seus clientes que não usam cartão de crédito. Vai ser possível que seus clientes realizem compras debitando sua conta em qualquer banco, com mais facilidade e uma jornada fluida, que tende a trazer um índice de conversão muito melhor do que o de um boleto, por exemplo. Para o cliente, além de uma experiência mais amistosa, a facilidade de não precisar ter cartão e poder pagar direto de sua carteira digital é um avanço importante”, diz Karen Machado, executiva de open banking do BB.

Protagonismo

Com a crença na informação como principal ferramenta de empoderamento do cliente, o BB tem assumido com protagonismo o compromisso de orientar sobre todas as potencialidades do sistema financeiro aberto. O atendimento conta com colaboradores preparados para instruir os consumidores, inclusive com um programa específico da Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB). O objetivo é não apenas tirar dúvidas, mas garantir que todo funcionário seja um agente da transformação cultural dos clientes. Novas soluções baseadas no ambiente open banking estão a caminho.

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“O BB é um banco completo que atua em todos os segmentos e oferece uma variedade enorme de produtos e serviços para os clientes. Está em todo o Brasil e ainda tem um dos aplicativos mais bem avaliados entre os bancos. Com tudo isso, nossos funcionários conseguem oferecer uma assessoria mais ampla aos clientes, de forma presencial ou digital, como o cliente preferir”, afirma Bramont.

“Agora, imagine quando nossos clientes compartilharem com o banco ainda mais informações sobre seu comportamento e histórico financeiro. Todos esses dados alimentarão nossos modelos analíticos para entender melhor esse cliente, realizar ofertas ainda mais aderentes ao perfil e momento de vida dele”, completa Karen Machado.

Para o futuro, novas soluções virão. Incluindo a solução de Personal Financial Management (PFM), prevista para este ano, uma ferramenta completa de gerenciamento financeiro que será oferecida no próprio aplicativo do BB. As empresas também contarão com solução similar, a Business Financial Management (BFM), uma plataforma de soluções diversificadas com o objetivo de ajudar o micro, pequeno e médio empresário a expandir seu negócio de forma eficiente e sustentável.

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Pioneirismo

O BB foi o primeiro banco da América Latina a criar uma operação estruturada de open banking, com o lançamento, em junho de 2017, do Portal Developers. Foi também o primeiro a estabelecer uma parceria utilizando a plataforma, com a Conta Azul. Desde então, tem se posicionado como um dos principais atores desse novo ecossistema no Brasil.

Agora em 2021, foi ainda o primeiro banco a disponibilizar conteúdos informativos nos assistentes virtuais (WhatsApp e Google Assistente) sobre diversos aspectos do open banking, como as fases de implementação e segurança. A ideia é empoderar o brasileiro por meio da informação para que ele possa usufruir dos benefícios do open banking, contando com a segurança e a solidez do BB.

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Para as empresas, o sistema financeiro aberto cria uma vasta gama de oportunidades. Foi o que percebeu uma rede de supermercados que procurou o BB para desenvolver e ativar uma interface de programação de aplicações (API, na sigla em inglês). O objetivo era receber pagamentos com Pix nos caixas da rede. A API entrou em operação em menos de uma semana, e agora o cliente gera QR Code no checkout de suas lojas.

O BB já integrou mais de 1 000 clientes aos serviços de API, que permitem uma comunicação mais dinâmica e em tempo real, de forma simples e rápida. Com o uso dessa interface, disponível no Portal Developers (https://developers.bb.com.br), também é possível utilizar os serviços por meio de ERP (sistema integrado de gestão empresarial) de parceiros ou ambiente web do cliente, sem necessidade de interação manual ou troca de arquivos.

Além de todos os benefícios que uma solução Plug&Play como essa oferece, as empresas que aceitam o convite de cocriar soluções com o BB têm à sua disposição um ecossistema de APIs já em funcionamento e a assistência especializada do Portal Developers.  

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