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O que é e como funciona o FGC?

O Fundo Garantidor de Crédito proteje o seu dinheiro de falências bancárias. Mas o limite de cobertura mudou não faz muito tempo. Veja aqui.

Por Alexandre Versignassi
19 nov 2021, 09h03

O FGC é o anjo da guarda do sistema financeiro: devolve o seu dinheiro se o banco onde você deposita ou investe abrir falência. O lance é que um banco não é um cofre. Seu dinheiro não está fisicamente lá. O banco já emprestou para outras pessoas, cobrando juros por isso. É assim que ele ganha dinheiro, afinal.

Se todo mundo fosse sacar ao mesmo tempo, quem não estivesse bem na frente na fila ficaria de mãos abanando. Como isso não acontece (não em situações normais), tranquilo. Já se o banco quebra, ao se ver com mais dívidas do que pode pagar, seu dinheiro some do mesmo jeito. Ele fecha e abraço. Se você tinha um CDB desse banco, por exemplo, esquece, já que CDB também é dinheiro que o banco usa para emprestar para os outros – e o risco de isso acontecer é real.

O Fundo Garantidor de Crédito, então, existe desde 1995 para proteger as contas correntes (e vários investimentos) de tragédias assim. Ele é um consórcio formado por todos os bancos e sociedades de crédito do país (214 instituições). Mas essa proteção tem um limite: R$ 250 mil para cada CPF por instituição.

Assim: se você tiver R$ 250 mil em CDBs do banco Azul e outros R$ 250 mil em CDBs do banco Amarelo, o FGC te devolve R$ 500 mil (nota: ele não vai pagar os rendimentos, só o principal, o que você aplicou).

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Se você tiver R$ 250 mil em 20 CDBs, o que acontece? Se todos os bancos emissores falirem, o FGC te devolve R$ 5 milhões? Até 2017, devolvia. Agora não mais. O limite por CPF passou a ser de R$ 1 milhão, independentemente do número de instituições envolvidas.

No fim das contas, o FGC é uma mão na roda para quem investe em CDBs de bancos pequenos – eles pagam mais juros, já que o risco de falência ali é maior. Mas é isso: só é de fato seguro ter até R$ 250 mil em cada um, e até o limite de R$ 1 milhão no total de CDBs.

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