Como ser um profissional disputado por recrutadores 

carreira

Segundo uma pesquisa de 2020 da CNI cinco em cada dez empresas do setor encontram dificuldades para recrutar profissionais.

Embora educação de qualidade seja um problema crônico do país, não são apenas requisitos técnicos que faltam a quem está disputando uma vaga.

O X da questão é que há uma série de fatores que compõem a empregabilidade de um candidato, ou seja, que fazem dele atraente ou não para quem quer contratar.

Veja os cinco principais instrumentos para manter sua empregabilidade em alta no mercado.

As organizações buscam profissionais que tragam vantagens competitivas. E isso vai além de você ser bom naquilo que faz. 

Saia da sua caixa

1.

Se você é um ótimo administrador, e não escreve uma redação desde o vestibular, vale buscar técnicas para aprimorar sua escrita, por exemplo.

Também vale o oposto. Se você é reconhecido pela sua criatividade e não sabe fazer uma planilha de Excel, aprenda. Mais hora menos hora o mercado vai cobrar.

Quando você vai procurar um novo emprego, ninguém quer saber se você foi o rei da cocada preta no Itaú, na Volkswagen ou no Google por dois séculos.

projetos que realizou

2.

O que interessa para os recrutadores é ver se você foi capaz de melhorar algo na empresa onde trabalhava – seja qual for a empresa.

Vale tudo. Havia algum processo que levava dois dias e que, depois da sua intervenção, passou a ser resolvido em um dia? Mostre, por mais simples que tenha sido.

Dizer que “você trabalha muito bem em equipe” é o novo “meu maior defeito é ser perfeccionista” – uma frase feita que não diz nada. 

Mostre que você sabe lidar

3.

Os recrutadores sabem disso. Então usam técnicas para descobrir como você lidou com situações estressantes, em equipe, ao longo de sua trajetória profissional.

É impossível se lembrar de tudo pelo qual você passou. Então mantenha uma “autobiografia” por escrito para acessá-la às vésperas de uma conversa com um recrutador.

Currículo é igual roupa que escolhemos para o processo seletivo. Você não vai de jeans e camiseta ao escritório de advocacia mais importante da cidade. 

Adapte seu currículo

4.

Adapte seu currículo para cada oportunidade que concorrer. Veja o que eles escreveram na divulgação da vaga, o estilo do texto, a escolha de palavras. E use-as no seu currículo.

Ser ativo no LinkedIn não é só manter o perfil em dia. Aproveite a rede social para mostrar valores que sejam caros a você e, principalmente, às empresas. 

Calibre seu LinkedIn

5.

Seja como for, LinkedIn sozinho não faz milagre. O bom networking é orgânico, então é preciso pensar na imagem que você passa ao longo da vida.

vocesa.com.br

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