empreendedorismo
A expressão se refere ao “ponto de saída” de uma startup, ou seja, quando ela é vendida.
Quem controlava o negócio pode sair de fato, e fazer outra coisa da vida, ou seguir na empresa, como um dos sócios – ou mesmo como o sócio majoritário.
O termo é confuso, já que se refere à empresa (uma entidade que não sai nem entra em lugar algum), e não aos donos (os agentes que de fato entram ou saem).
Esse processo acontece quando as startups
têm um negócio maduro nas mãos (ainda que
não necessariamente lucrativo), e precisam de
capital parrudo para alçar novos voos.
Ou porque os investidores iniciais querem realizar lucros de uma vez, passando a bola do negócio para outros agentes a fim de topar o risco.
Esse é o caso dos fundos de private equity
(que gerenciam fortunas). O objetivo ali é
que o fundo tenha liquidez, dinheiro em caixa.
Então é comum que invistam em startups simplesmente para fazer o porquinho engordar e, em algum momento, vendê-lo pelo maior preço possível.
Se uma startup abre o capital na bolsa, isso também vale como um exit.
Foi o caso da Stone. Em 2018, a startup de maquininhas de cartão realizou o IPO na Nasdaq e captou US$ 1,22 bilhão.
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