Bradley Elliott, The Conversation

Quatro hábitos de vida que podem ajudá-lo a viver até os 100 anos

DESENVOLVIMENTO PESSOAL

Uma mulher inglesa de 115 anos chamada Ethel Caterham recebeu oficialmente o título de ser humano mais velho do mundo.

Muitas pessoas que estão lendo essa notícia podem se fazer a seguinte pergunta: qual é o segredo de Caterham?

Embora normalmente não seja uma boa ideia receber conselhos sobre saúde e longevidade de supercentenários (já que eles costumam ser a exceção, e não a regra), há algumas dicas que podem nos ajudar a aumentar nossas chances de viver uma vida mais longa.

Pesquisas mostram que as pessoas que são mais ativas fisicamente todos os dias tendem a ter uma vida mais longa e saudável.

Atividade física

Um estudo descobriu que passar de nenhuma atividade física para cerca de 75 minutos por semana de caminhada rápida aumentou a expectativa de vida em cerca de dois anos.

Um estudo recente que acompanhou cerca de 100 mil pessoas durante um período de 30 anos descobriu relações interessantes entre hábitos alimentares e longevidade.

Coma vegetais

As pessoas que chegaram aos 70 anos de idade com boa saúde comiam mais frutas, verduras, grãos integrais, nozes e legumes, e menos gorduras trans, carnes vermelhas ou processadas, frituras e alimentos açucarados.

O sono regular e de boa qualidade também é importante para a saúde ao longo da vida e a longevidade geral.

Sono

Em um estudo com cerca de 500.000 britânicos, padrões irregulares de sono foram associados a um risco 50% maior de morte precoce em comparação com aqueles com padrões regulares de sono.

Enfermeiros que trabalharam em turnos rotativos, por exemplo, durante décadas eram menos saudáveis e tiveram mortes mais precoces ao se aposentarem em comparação com os enfermeiros que não trabalhavam em turnos.

Cada vez mais evidências mostram que estressores no início da vida (podem afetar negativamente a saúde mais tarde na vida.

Estresse

 As consequências chegam até mesmo em nível molecular e celular, aumentando os níveis de inflamação, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde e morte prematura na velhice.

Por outro lado, os idosos que demonstram maior resiliência psicológica ao estresse têm menos probabilidade de morrer por qualquer causa.

Quer uma dica? Ioga! Apenas oito semanas de ioga regular são suficientes para melhorar a resiliência psicológica em idosos.

E o papel da genética em tudo isso? Leia no site Você S/A.