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[PUBLIEDITORIAL] Uma boa gestão da saúde do trabalhador pode reduzir o absenteísmo.

Por Publieditorial
Atualizado em 3 mar 2021, 08h25 - Publicado em 28 nov 2016, 15h43

Uma pesquisa recente feita pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde mostra que as principais causas das faltas ao trabalho são os resfriados e gripes, além de dores nas costas e no pescoço. O levantamento, realizado em 2015, aponta ainda que 14 milhões de brasileiros faltaram ao trabalho nas semanas anteriores à realização da pesquisa, o correspondente a 7% da população do país. O quadro fica mais sério considerando que, de acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mais de 700 000 acidentes de trabalho ocorrem por ano no Brasil.

 

O absenteísmo traz prejuízos para o funcionário e para a empresa. Ainda segundo o MTE, mais de 10 bilhões de reais são gastos anualmente pelas empresas com encargos previdenciários. Diante dessa realidade, a administração da saúde dos trabalhadores torna-se essencial para a produtividade das empresas.

 

“Com um melhor atendimento na gestão dos riscos ocupacionais é possível minimizar a possibilidade de uma doença do trabalho, que pode gerar o absenteísmo. Um trabalhador bem assistido é um ganho, porque a satisfação dele com a empresa aumenta”, afirma Julio Miclos, gerente de saúde ocupacional, que atende empresas que buscam cumprir as legislações de saúde e segurança do trabalho por meio do programa SOU – Saúde Ocupacional Unimed.

 

Com 349 cooperativas médicas distribuídas pelo Brasil, o serviço de saúde ocupacional prestado pela Unimed é a maior e mais completa rede de saúde do país, o que permite a oferta de um pacote de vantagens que facilita o dia a dia de uma empresa. A gestão é organizada de acordo com o perfil de cada companhia e permite o cumprimento de todas as normas reguladoras, o que, por si só, já garante um ambiente corporativo saudável.

 

Companhias de diversos segmentos adotam o SOU, como Unilever, Brasil Kirin, Grupo Petrópolis e Sherwin-Williams.

“O programa é referência para empresas, pois, além de mitigar os riscos relacionados a doenças e acidentes do trabalho, um programa de saúde ocupacional bem elaborado pode reduzir o risco. E, por possibilitar a diminuição do absenteísmo, o programa gera economia no Fator Acidentário de Prevenção (FAP)”, diz Valdmário Rodrigues Júnior, diretor de integração cooperativista e mercado da Unimed do Brasil.

 

O FAP é um fator multiplicador com índice que varia de 0,5 a 2 e incide sobre a taxa de Risco de Acidente de Trabalho (RAT), que vai de 1% a 3%, e é cobrado mensalmente na folha de pagamento da empresa para custear aposentadorias e benefícios relacionados a acidentes de trabalho, conforme seu grau de risco. É calculado com base no histórico de acidentes da companhia. “Quanto mais funcionários se afastam, mais alto fica o imposto. O imposto pode se reduzir ou dobrar de valor. O bem-estar do trabalhador já é ganho suficiente, mas pode haver também um ganho financeiro para o empresário”, afirma Julio Miclos.

 

“O SOU – Saúde Ocupacional Unimed vem para atender a toda a legislação trabalhista e está preparado para a demanda do eSocial, com sistema de gestão integrada e com a mais completa rede credenciada em saúde ocupacional do país”, afirma Cintia Martins, gerente da divisão comercial, produtos e operações da Unimed do Brasil.

 

Com programas como o SOU, a frase “é melhor prevenir do que remediar” nunca fez tanto sentido no ambiente de trabalho.

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