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Universidade corporativa da CPFL Energia tem cinco campi

Mais de 36.000 participações em cursos foram registradas em um ano na universidade corporativa

Por Ursula Alonso Manso
Atualizado em 5 dez 2020, 20h49 - Publicado em 21 mar 2013, 12h08

Campinas (SP)  – Embrião da holding CPFL Energia, a distribuidora de energia elétrica CPFL Paulista completa 100 anos em 2012. Mas os preparativos para a data começaram já em 2011, com o Programa de Transformação. Para fazer frente a mais um século de vida, a CPFL Energia aposta em cinco pilares: meritocracia, colaboração, gestão de talentos, delegação e perfil de liderança.

As competências dos líderes foram reposicionadas e 154 gerentes e 30 executivos passaram, em 2011, por processos de assessment. Para o segundo semestre de 2012, a empresa planeja lançar um programa de capacitação de seus gestores nas novas competências, que incluem as seguintes ações: construir o futuro, agir como dono, transformar para crescer e aprender para evoluir.

É alto o investimento da companhia em aprendizagem e desenvolvimento, e não só para treinar os líderes. Inaugurada em 2008, a Universidade Corporativa CPFL Energia tem cinco campi e, em 2011, registrou mais de 36.000 participações em cursos. O auxílio-educação — de até 80% do valor da mensalidade, limitado ao teto de 350 reais, no caso de cursos técnicos, e de 400 reais, para graduação e pós — beneficia cerca de 600 pessoas.

Os pedidos de bolsa são avaliados por um comitê formado por representantes da empresa e do sindicato. Já para identificar sucessores, a CPFL Energia conta com o Programa de Jovens Talentos, que teve 247 inscritos. Desses, 46 foram selecionados para um desenvolvimento acelerado, que está se encerrando em 2012, depois de passarem por treinamentos em Seis Sigma, liderança e coaching.

Mas, antes mesmo do final do programa, 74% da turma já recebeu promoções e um dos jovens foi alçado ao cargo de gerente. A estrutura organizacional da CPFL também passou por mudanças. Antes, 17 executivos se reportavam ao presidente da holding. Com a criação, em 2011, da vice-presidência de operações, esse número caiu para sete, uma vez que os presidentes das empresas do grupo passaram a se reportar ao novo vice-presidente.

PONTO(S) POSITIVO(S) PONTO(S) A MELHORAR
No acordo coletivo assinado com o sindicato, a empresa se comprometeu a rever sua estrutura de cargos e salários e tornar claro o plano de carreira. Há setores com déficit de pessoal, o que vem exigindo muitas horas extras, principalmente depois do Programa de Demissão Voluntária que aconteceu em 2011.
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