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A Aperam manda gente para o exterior por até 5 anos

O período de expatriação varia de três a cinco anos. Os intercâmbios costumam durar seis meses

Por Luiz De França
Atualizado em 5 dez 2020, 20h49 - Publicado em 21 mar 2013, 11h00

Timóteo (MG) – Fundada em 1944, com o nome de Acesita, a Aperam South America, que faz parte do grupo ArcelorMittal, é a única produtora integrada de aços planos inoxidáveis, elétricos e carbono especial da América Latina e tem mais de 70% de participação do mercado no país.

Quem trabalha lá tem a oportunidade de subir na carreira por duas vias: lateralmente, pelo recrutamento interno; e verticalmente, por um processo de sucessão que mapeia três potenciais nomes por cargo, levando em consideração as avaliações de desempenho de cada um. “Eu fiquei dois anos sendo preparado antes de assumir a função de gestão que tenho hoje”, diz um gestor.

O pacote de benefícios é generoso, com destaque para as ações preventivas de saúde. A empresa banca a realização de exames, como mamografia, ultrassom e tomografia, entre outros, para todos os líderes identificados como pacientes de risco pelo checkup anual.

A Aperam ainda oferece plano de saúde, com a inclusão de dependentes, previdência privada , auxílio-creche para funcionárias com filhos de até 5 anos, empregados viúvos ou separados judicialmente que mantenham a guarda dos filhos, seguro de vida, cesta básica e desconto de até 90% em medicamentos.

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Os projetos sociais e ambientais são administrados pela Fundação Aperam, que também tem forte presença na vida cultural da pequena cidade mineira de Timóteo, de pouco mais de 81.000 habitantes. A companhia ainda conta com um dos principais centros de formação de mão de obra do Vale do Aço, que trabalha em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e com o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), e oferece curso de técnico em metalurgia para funcionários da empresa.

Para os líderes, há programas de desenvolvimento com instituições de renome, como a Fundação Dom Cabral e o Instituto Ecossocial. “O líder é a janela pela qual o empregado enxerga a empresa. Por isso sempre investimos nessa formação”, diz Ilder Camargo da Silva, diretor de RH.  

PONTO(S) POSITIVO(S) PONTO(S) A MELHORAR
Por pertencer a um grupo internacional, tem política de expatriação de três a cinco anos, intercâmbio de seis meses e cursos no exterior para os líderes. Faltam um programa de preparação para aposentadoria e um plano de sucessão na área técnica; e os funcionários pedem melhoria na remuneração variável.
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