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Como a Algar Agro driblou a crise

Edney Valente Filho, coordenador de novos negócios, passou um pente fino nas despesas da empresa

Por Por Bruno Vieira Feijó
Atualizado em 17 dez 2019, 15h20 - Publicado em 25 jul 2016, 11h00

Em matérias que serão publicadas nos próximos dias, VOCÊ S/A apresenta cinco executivos que tomaram iniciativas para enfrentar os obstáculos no ambiente de trabalho. O recado que eles transmitem é que a crise não pode ser usada como desculpa para deixar de entregar resultados ou paralisar a tomada de decisões importantes. O quinto e último executivo da sequência você confere a seguir. 

 “Ajudei a reduzir os custos”

Em tempos de vacas magras, a regra é passar um pente fino nas despesas. Há quatro anos, quando o administrador Edney Valente Filho entrou no Grupo Algar, em Uberlândia (MG), recebeu a missão de esmiuçar os contratos da Algar Agro e identificar eventuais desperdícios. “Quando notei que a aquisição de embalagens PET era a terceira maior despesa com insumos, pensei: e se nos tornássemos autossuficientes nesse item?”, diz Edney. 

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Por mais de uma década, a Algar Agro gastou cerca de 50 milhões de reais anuais em garrafas plásticas para armazenar o óleo de soja produzido em suas fazendas. Após uma série de estudos, Edney convenceu a diretoria a montar uma fábrica interna de PET, ao custo de 40 milhões de reais. Em agosto passado, a fábrica foi inaugurada gerando uma economia de 40% em embalagens. Edney foi promovido a coordenador e já toca um novo projeto – montar uma usina solar para reduzir a conta de luz da empresa.

Esta matéria faz parte de uma reportagem publicada originalmente na edição 215 da revista Você S/A com o título “A ordem é não ficar parado”

Você S/A | Edição 215 | Junho de 2016 

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