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10 coisas que você precisa saber se quiser trabalhar na Unilever

Além do escritório em São Paulo, a empresa tem mais 15 fábricas que empregam cerca de 13 000 funcionários

Por Por Luciana Lima
Atualizado em 17 dez 2019, 15h21 - Publicado em 26 Maio 2016, 10h00

Presente em mais de 190 países e dona de marcas como Omo, Seda e Dove, é improvável que você não conheça um produto da multinacional anglo-holandesa Unilever. 

No Brasil há 86 anos e com lucro de 4,91 bilhões de euros em 2015, além do escritório em São Paulo, a empresa tem mais 15 fábricas que empregam cerca de 13 000 funcionários.

1. Marca forte no mercado  

O Brasil é a quinta maior operação da empresa, que pretende investir 1,1 bilhão de reais até 2017 no país. Aliado com os produtos reconhecidos no mercado isso significa credibilidade para os recrutadores. 

2. Busca pela igualdade 

Com um aumento de 15% no número de mulheres em suas posições de liderança, a Unilever oferece diversos benefícios para as profissionais do sexo feminino, como  programas de coaching e networking, além de licença-maternidade estendida e berçário. 

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3. Expatriação possível

Por estar em quase 200 países, as oportunidades de carreira internacional são grandes. Em média, são expatriados de 80 a 90 brasileiros por ano. por causa disso, é essencial dominar um segundo e até terceiro idioma. 

4. Processos burocráticos

A estrutura da Unilever tem muitos processos e é bem hierarquizada, o que faz da burocracia a grande queixa dos seus profissionais.

5. Investimento em treinamentos 

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Há preocupação em treinar e capacitar funcionários. Muitas vezes com cara de “escolinha”, a Unilever investe na formação de profissionais de todos os níveis. 

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6. Carreira lenta

O plano de carreira da empresa é estruturado em etapas – que são consideradas por muitos funcionários muito lentas. Reclamações no site de avaliações Lovemondays citam que, para crescer, relacionamentos são por vezes mais valorizados que a entrega de resultados. 

7. Flexibilidade real 

A empresa possui diversas ações para aumentar a flexibilidade no trabalho, entre elas política de home office, horário flexível e friday free. Funcionários apontam que isso tem como consequência negativa o excesso de trabalho em dias de folga.

8. Preocupação com bem-estar   

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Existem vários benefícios voltados para a saúde, entre eles planos de academias, serviços de manicure e massagista, além de um 0800 para orientações psicológicas e jurídicas. Porém, apenas o último serviço é disponibilizado para os funcionários localizados fora de São Paulo. 

9. A polêmica do óleo de palma  

Maior consumidora mundial de óleo de palma (óleo de dendê), a Unilever foi alvo de polêmica em 2009, após a denúncia de que um dos seus fornecedores utilizava matéria-prima de áreas desmatadas, mesmo adotando um sistema para excluir produtores não sustentáveis a empresa ainda recebe críticas por parte de ambientalistas, que dizem que a extração causa desmatamento indireto. 

10. Salários pouco agressivos

Funcionários dizem que os salários são medianos e, algumas vezes, abaixo do mercado. Essa insatisfação, aliada ao assédio de outras companhias, faz com que a empresa perca talentos. 

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Palavra da empresa: “O Norte e o Nordeste do Brasil são exemplos de região em crescimento e com alguma dificuldade de se encontrar o candidato ideal.” (Eduardo Reis, vice-presidente de Recursos Humanos da Unilever Brasil)

Esta matéria foi publicada originalmente na edição 213 da revista Você S/A

Você S/A | Edição 213 | Abril de 2016 

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