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10 coisas que você precisa saber se quiser trabalhar na Matera

A Matera, empresa de tecnologia para o mercado financeiro, pretende se internacionalizar e para acompanhar o ritmo, abriu 200 vagas para o primeiro semestre

Por Luciana Lima
Atualizado em 11 jun 2020, 18h02 - Publicado em 10 jun 2020, 10h00

Matéria originalmente publicada na Revista VOCÊ S/A, edição 263, em 08 de abril de 2020. 

Em 1987, quando a Matera, empresa de tecnologia para o mercado financeiro, foi criada por dois estudantes de ciência da computação da Unicamp, as máquinas de cartão de crédito ainda imprimiam vias em papel-carbono. Depois de 30 anos, muita coisa mudou — e a companhia precisou se reinventar para acompanhar a revolução do setor com a chegada das fintechs.

“Pagamentos instantâneos e QR code foram algumas áreas em que passamos a investir desde o ano passado”, diz Luciana Estruque, diretora de recursos humanos da Matera. Atualmente, a empresa possui mais de 100 clientes, entre eles grandes bancos, como JP Morgan e Santander, e startups, como Agibank e Nubank.

Após receber um aporte de 100 milhões de reais do fundo de investimentos Kinea, em fevereiro, a palavra de ordem é expansão. Para acompanhar esse ritmo, a companhia, que possui 640 funcionários espalhados em escritórios em Campinas (SP), Niterói (RJ) e Maringá (PR), pretende contratar mais 200 pessoas no primeiro semestre.

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1 – Prata da casa

A companhia dá prioridade para os empregados na hora do recrutamento. No último ano, por exemplo, houve 15 movimentações no time.

2 – Sem rigidez (ou quase)

Os funcionários da empresa contam com jornada flexível e não há controle de ponto. Entretanto, embora cerca de 100 empregados atuem totalmente em home office, para o restante do time o trabalho remoto ainda depende da aprovação do gestor.

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3 – Crescimento difuso

Reclamações de empregados no site de avaliações Glassdoor apontam que os critérios de promoção da companhia não são claros. A empresa afirma que já está ciente do problema e realizando ações, como a correção de distorções de cargos e salários.

4 – De olho na liderança

Todos os 35 líderes da companhia receberam sessões de coaching quando assumiram o cargo. Além disso, os talentos em potencial participam de um programa de mentoria com executivos da Matera. Em seis anos de existência, 73 funcionários que não eram gestores participaram da iniciativa como mentorados.

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5 – Para fazer o bem

Desde 2011, a Matera investiu 500.000 reais em ações sociais. Entre os projetos estão o Educa+, no qual os funcionários ministram aulas de informática em escolas públicas, e o Matera Inclusiva, de capacitação profissional de pessoas com síndrome de Down.

6 – Cuidando da mente

Em abril, os funcionários da Matera passaram a contar com sessões de psicoterapia online por apenas 39 reais cada. O restante do valor das consultas é subsidiado pela empresa.

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7 – Força nerd

No ano passado, durante a Páscoa, a companhia organizou uma caça ao tesouro com perguntas e curiosidades sobre a cultura pop. Além disso, todo mês de maio, quando se comemora o dia do Orgulho Nerd, a área de RH prepara ações com essa temática, como a distribuição de brindes.

8 – Internacionalização à vista

Após o aporte de 100 milhões de reais, a empresa, que já possui um centro de desenvolvimento de tecnologias no Canadá, pretende expandir os negócios no exterior. O plano é aumentar o time canadense, que hoje conta com apenas um funcionário, para outras 20 pessoas e iniciar operações comerciais com bancos dos Estados Unidos.

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9 – Falta equidade

As mulheres representam apenas 30% de todo o quadro de funcionários e somente 37% da liderança da ­Matera. Mesmo com esse cenário, a companhia ainda não tem ações para estimular a ascensão ou a contratação de profissionais do gênero feminino no time.

10 – Feedback instantâneo

Há cinco anos, a empresa substituiu as avaliações de desempenho anuais por pesquisas de engajamento semanais com o time. A tática parece dar certo: nos últimos quatro meses, o índice de satisfação dos funcionários aumentou de 29% para 53%.


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