Rende todos os dias, e o risco de perda é desprezível. Sua reserva de emergência deve estar nesse título público (ou em fundos de custo zero que investem neles).
Tesouro Selic
Os fundos DI investem em Tesouro Selic. Os de Renda Fixa, numa mistura, que contempla Tesouro IPCA+ e prefixados. Sofrem mais oscilações.
Fundos de renda fixa
Garante uma renda bem maior que a Selic, mas só para quem segura até o vencimento (a partir de 5 anos). O valor do seu saldo nesses títulos, porém, cai em épocas de alta nos juros.
Tesouro IPCA+
Paga os juros mais altos no curto prazo. Mas não protege contra a inflação. Vale mais para quem quer especular: o valor do saldo cresce quando a Selic entra em baixa.
Tesouro prefixado
Mesclam renda fixa e ações – ou seja: há risco de perda. A eventual rentabilidade também costuma ser afetada por altas taxas de administração.
Fundos Multimercado
Tendem a bater os títulos públicos no longo prazo (5 anos em diante). Mas note bem: só tendem. Qualquer investimento em ações pode causar perdas pesadas, em qualquer intervalo de tempo.
Ações
Ganhos passados não são garantia de ganhos futuros. O risco de entrar nessa e perder tudo é real. Só aposte nisso dinheiro que esteja de fato sobrando.
Cripto
São as opções e minicontratos. Podem dar lucros assombrosos. O risco, porém, é de você perder mais do que tudo. Sim: é normal entrar nessas apostas e sair endividado.