É a causa mais lembrada. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) calcula que jornadas exaustivas de trabalho levam à morte de 2,8 milhões de pessoas por ano no mundo.
Excesso de trabalho
1.
Se as relações no escritório são inexistes, ou pior, tóxicas, a síndrome pode aparecer mesmo sem longas jornadas de trabalho.
AMBIENTES TÓXICOS
2.
Nesse quesito, entram questões como assédio, bullying e exclusão, que elevam o estresse e tornam a permanência no trabalho insustentável.
Basta a sensação de que seu trabalho não vale nada para a empresa e não é recompensado por ela para o burnout se instalar.
Falta de recompensa
3.
Não estamos falando apenas de incentivos financeiros, mas também de formas mais subjetivas de reconhecimento, como elogios e feedbacks por parte dos gestores.
Acontece quando o trabalhador não só não é recompensado como vê os incentivos indo para quem não merece por conta do favoritismo dos gestores.
SENSO DE INJUSTIÇA
4.
Não ter liberdade para decidir sobre seu próprio trabalho ou exercer a sua critatividade é convite para estresse. A função, nesse caso, é só reproduzir ordens.
Falta de controle
5.
Acontece principalmente quando gestores mantêm forte controle sobre o trabalho dos funcionários.
Acontece quando o trabalhador e a empresa, por algum motivo, não “combinam”. Assim, a pessoa não sente prazer no que faz.
Incompatibilidade
6.
Pode ser por questões éticas quanto à função, por exemplo, ou porque o trabalhador se considera qualificado demais para o cargo.