Entenda o contexto no qual você está e o que você gostaria de investigar, o que instiga a sua curiosidade.
Contexto
1.
Neste momento, você pode anotar algumas perguntas que vêm à mente quando pensa nesse "objeto de investigação"
Compartilhe essas perguntas com outras pessoas. Pense em quais profissionais e especialistas podem ajudar a respondê-las.
COMUNIDADE
2.
Somos bombardeados por informações o tempo todo, por isso, é fundamental sabermos selecionar aquilo que realmente importa para a nossa investigação.
Curadoria
3.
Ou seja, não basta fazer as perguntas certas para as pessoas certas, precisamos ter a capacidade de filtrar.
Na hora de fazer essa "peneira" de informações, a criatividade pode ser um recurso interessante.
Criatividade
4.
Analise como o conhecimento adquirido pode ajudar a resolver as suas questões, transformar um contexto, para desbravar novos caminhos, para pensar em soluções…
Até agora, o exercício era mais teórico, mas este é o momento de testar o resultado da sua curiosidade.
Construção
5.
Transforme a teoria em prática, teste e, principalmente, analise o resultado de maneira crítica.
Esta é a hora de refletir sobre o que você fez, quais foram as consequências, quais vieses interferiram no processo, o que funcionou e o que não funcionou.
Criticidade
6
Isso sem vergonha e sem vaidade, pois uma pessoa verdadeiramente curiosa sabe que erros também são grandes fontes de aprendizado e conhecimento.
O processo todo ajuda a fortalecer o senso de confiança de uma pessoa, que, no fim das contas, se sente animada para começar a jornada da criatividade novamente.
Confiança
7.
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Veja essa e outras matérias em
Simon Brown, coautor do livro “The Curious Advantage”, explicado aqui por Sofia Esteves, fundadora do Grupo Cia. de Talentos.