Se o prazo é aberto demais, ou se atrasos são tolerados como algo normal, a procrastinação se instala naturalmente.
Prazos incertos
1.
O ideal é ter um planejamento claro – quando começar, quando desenvolver, quando pausar e, finalmente, quando entregar.
Tarefas que são entendidas como difíceis ou desafiadoras são mais procrastináveis porque criam sensação de insegurança, medo do julgamento e aversão ao risco.
Medo de errar
2.
Em casos de procrastinadores crônicos, trabalhar o gerenciamento das emoções é essencial. Pode-se procurar ajuda profissional se for necessário.
A ideia de que procrastinar é ok porque a pressão do prazo faz o indivíduo “funcionar melhor” não passa de mito, e a ciência prova isso.
Autoengano
3.
Estudos mostram que a procrastinação gera não só mais estresse, como também trabalhos mal feitos. O primeiro passo é reconhecer: deixar tudo para última hora é ruim.
Punir atrasos é menos efetivo do que recompensar adiantamentos. Mesmo assim, a sociedade trabalha na lógica da penalização. O melhor é incentivar o planejamento com recompensas.
Falta de incentivos
4.
Para 80% da população (a fatia que não é procrastinadora crônica), grande parte do problema vem de uma gestão do tempo ineficaz.
Falta de organização
5.
O primeiro passo é mapear como você gasta seu tempo por alguns dias, e então refletir quais pontos podem melhorar.